Justiça decreta prisão do cantor Gusttavo Lima
Decisão foi expedida neste domingo (22).
• Atualizado
Um novo desdobramento chocante da Operação Integration: a Justiça determinou a prisão do cantor Gusttavo Lima. A decisão foi dada pela juíza Andréa Calado da Cruz, a mesma que impediu a soltura de Deolane Bezerra. O fato foi noticiado em primeira mão pelo jornal Folha de São Paulo e confirmado pela reportagem do Portal LeoDias.
A decisão foi expedida durante este domingo (22), e, além do Embaixador, o empresário Boris Maciel Padilha também teve a prisão decretada. Gusttavo Lima também terá o passaporte e o certificado de registro de arma de fogo retidos pela Justiça.
Na decisão, a Andréa Calado da Cruz se opôs ao Ministério Público que havia devolvido o inquérito à polícia civil de Pernambuco e solicitado a substituição das prisões preventivas de todos os acusados, incluindo Deolane e Solange Bezerra, e pediu as prisões do cantor Gusttavo Lima e Boris Maciel, até então livres.
*Com informações de Portal Leo Dias
Justiça decide se mantém prisão de Deolane Bezerra; veja
Por Redação
A Justiça de Pernambuco decide nesta segunda-feira (23) se mantém presa a influenciadora digital Deolane Bezerra, presa na Colônia Penal Feminina de Buíque desde 10 de setembro, por descumprir medidas cautelares.
Conforme o SBT News, outras pessoas também estão presas preventivamente e aguardam decisão judicial sobre a conversão da prisão em medidas cautelares, que podem incluir monitoramento eletrônico ou prisão domiciliar.
A Polícia Civil de São Paulo está investigando se há ligação entre a influenciadora digital e o Primeiro Comando da Capital (PCC), a maior facção criminosa do país.
A investigação foi iniciada após a prisão de Everton de Souza, conhecido como “Gordão”, um membro do PCC, em um dos imóveis pertencentes à influenciadora.
Segundo a reportagem da TV Jornal SBT, a decisão pode sair a qualquer momento, e a defesa de Deolane já solicitou a soltura dela e dos demais investigados.
Ainda segunda o mesmo portal, a Justiça deve analisar a possibilidade de substituir a prisão preventiva por outras medidas, que garantam o andamento das investigações sem a necessidade de mantê-los presos.
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