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Trio é preso com identidades falsas na BR-116 em Mafra

Os três homens alegaram usar os documentos para aplicar golpes no comércio

• Atualizado

Sarah Falcão

Por Sarah Falcão

Foto: PRF | divulgação
Foto: PRF | divulgação

Um trio foi preso com seis identidades falsas durante uma abordagem na BR-116, em Mafra, na tarde desta terça-feira (26).

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os rostos dos suspeitos constavam nas fotos dos documentos encontrados, porém, dados como nome, nascimento e filiação correspondiam a outras pessoas não identificadas.

Os três homens alegaram usar os documentos para aplicar golpes no comércio. No entanto, há suspeita de que estejam envolvidos no furto de um supermercado da região, ocorrido no mês de setembro.

Após a abordagem, eles foram encaminhados à Delegacia da Polícia em Mafra, onde irão responder por falsificação de documento.

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Suspeito de falsificação de diploma é alvo de operação da PF em SC

Foto: Polícia Federal | reprodução
Foto: Polícia Federal | reprodução

A Polícia Federal (PF) realizou uma operação, nesta quarta-feira (16), envolvendo um profissional de saúde suspeito de falsificar um diploma de graduação. O homem é acusado de ter apresentado documentos falsos para obter registro no Conselho Regional de Farmácia (CRF/SC).

Durante a “Operação Veritas”, foi cumprido um mandado de busca e apreensão em Mafra, no Norte catarinense, expedido pela Justiça Federal.

Investigação

A investigação iniciou em abril de 2024, quando o CRF/SC informou à Polícia Federal sobre inconsistências em documentos apresentados pelo suspeito para inscrição no Conselho como Farmacêutico e Bioquímico.

Após a identificação da falsidade, o CRF/SC cassou o registro do suspeito e informou à Polícia Federal. As buscas revelaram que a inscrição permitiu ao investigado atuar como responsável técnico em um laboratório de análises clínicas no Planalto Norte catarinense.

Além disso, ele se qualificou como sócio em diversos laboratórios pertencentes ao mesmo grupo, com filiais em várias cidades de Santa Catarina.

Diante dos fatos, o investigado responderá pelos crimes de falsificação de documento público e uso de
documento falso, cujas penas máximas podem chegar a seis anos de reclusão.

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