Trabalhador morre durante manutenção em porto em SC

Um homem morreu enquanto prestava serviços no Porto de São Francisco do Sul, no Norte catarinense, na madrugada desta sexta-feira (21).

Em nota, o Porto de São Francisco do Sul comunicou que o caso ocorreu no Terminal Graneleiro, durante um serviço de manutenção corretiva na balança de fluxo.

As equipes de emergência do Porto foram prontamente acionadas, mas o homem não resistiu e veio a óbito. Segundo o Porto de São Francisco do Sul, medidas já estão sendo adotadas para apurar o ocorrido.

Confira a nota na íntegra

“O Porto de São Francisco do Sul comunica que, infelizmente, na madrugada desta sexta-feira, 21, um trabalhador vinculado a uma empresa terceirizada que presta serviço de manutenção dos equipamentos do Terminal Graneleiro veio a óbito.

O lamentável episódio ocorreu nas dependências do Terminal Graneleiro, durante serviço de manutenção corretiva na balança de fluxo, equipamento que pesa a carga antes de sua transferência para o Corredor de Exportação. 

As equipes de emergência do Porto foram prontamente acionadas, mas a vítima faleceu imediatamente.

A administração do Porto já está adotando as medidas cabíveis para apurar o ocorrido. 

A direção do Porto manifesta sua solidariedade à família e vai prestar todo o apoio necessário para o conforto e bem-estar dos familiares e colegas.”

Porto de São Francisco do Sul

Em termos de estrutura natural, o Porto de São Francisco do Sul tem ótimos perfis. O canal de acesso 9,3 milhas de extensão, 150 metros de largura e 13 metros de calado. Com amplitude de maré de 2 metros, a bacia de evolução é muito ampla. São cinco as áreas de fundeadouros oficiais.

Em termos de infra-estrutura instalada, o Porto de São Francisco do Sul tem cais acostável com 780 metros de comprimento e 43 pés de profundidade máxima.

Ainda fazendo parte do complexo portuário, o Terminal Babitonga, da iniciativa privada, possui um cais acostável de 225 metros de comprimento com um calado máximo de 11 metros. Um sistema de sinalização eletrônica cobre os 9,3 milhas do canal de acesso e a bacia de evolução, sendo o segundo porto brasileiro com este padrão internacional. Já o sistema de bóias e torre funciona com energia solar e tem autonomia de até 30 dias. A torre suporta ventos de até 200 km/h, garantindo precisão e segurança à navegação do Porto.

Estagiária com supervisão de Ioton Neto.

>> Para mais notícias, siga o SCC10 no Twitter, Instagram e Facebook.