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CRIME CHOCANTE

Suspeitos de matar professor em São José já tinham passagens criminais, diz polícia

Os dois acusados já tinham passagens criminais

• Atualizado

Pedro Corrêa

Por Pedro Corrêa

Suspeitos de matar professor em São José já tinham passagens criminais, diz polícia | Foto: reprodução/ PMSC / Redes Sociais
Suspeitos de matar professor em São José já tinham passagens criminais, diz polícia | Foto: reprodução/ PMSC / Redes Sociais

A Polícia Civil de Santa Catarina (PCSC) divulgou, em coletiva de imprensa, na tarde desta terça-feira (23), detalhes sobre a prisão de dois homens suspeitos de matar o professor Lucas Antonio Lacerda, em São José, na Grande Florianópolis, no último dia 15 de setembro. Segundo a PCSC, os dois já tinham passagens criminais.

De acordo com as investigações, o crime teria sido motivado por vingança. Lucas foi executado com mais de 20 disparos de arma de fogo. O principal suspeito é um homem de 45 anos, pai de um jovem que morreu em um acidente de trânsito em 2024 envolvendo o professor. O sobrinho dele, de 24 anos, também participou da ação criminosa e estava dentro do carro no momento do ataque.

O caso de 2024 foi registrado como homicídio culposo, isto é, quando não há intenção de matar. Conforme a polícia, o jovem que morreu dirigia em alta velocidade e na contramão quando colidiu com o veículo de Lucas. Mesmo assim, o professor se tornou réu no processo. A mãe do jovem, esposa do suspeito preso, morreu de causas naturais neste ano, o que pode ter intensificado a motivação da vingança.

O histórico dos investigados mostra outros crimes. O pai já havia sido preso em flagrante em 2017 por tráfico de drogas e porte de arma de calibre restrito. Já o sobrinho estava foragido após condenação definitiva a 10 anos e 8 meses de prisão por um homicídio cometido em 2021. Segundo a Polícia, o motivo do suspeito condenado estar solto é porque condenação estava em trânsito julgado e a prisão ainda não havia sido expedida.

As prisões aconteceram no último sábado (20), cinco dias após o crime. O carro utilizado na execução e a arma ainda não foram encontrados. A Polícia Civil informou que as investigações continuam e que a análise de celulares apreendidos deve trazer novos esclarecimentos sobre o caso.

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