Suspeito de tentar matar vizinho é preso durante desfile de 7 de setembro em SC
A vítima foi atacada com uma arma branca dentro da sua casa
• Atualizado
Um homem suspeito de tentar matar seu vizinho foi preso durante o desfile de 7 de setembro em Garuva, no Norte de Santa Catarina, na tarde desta quinta-feira (07). O crime ocorreu no dia 15 de julho, quando a vítima foi atacada a golpes de arma branca dentro da sua casa.
De acordo com a Polícia Civil, durante a comemoração do dia da independência, o suspeito foi reconhecido e detido por policiais militares que estavam de serviço no evento. O homem não resistiu à prisão e foi encaminhado ao presídio.
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Como o crime aconteceu
A Polícia Civil divulgou que no dia 15 de julho, a vítima, um homem de 42 anos, foi atacada com uma arma branca em sua própria residência, enquanto estava deitada, pelo agressor. O caso aconteceu na rua Henrique Kuster, no Centro de Garuva.
Devido à gravidade dos ferimentos, o homem foi socorrido por bombeiros e levado à UPA. No pronto-atendimento, a vítima, ainda lúcida, identificou seu agressor e o apontou como sendo seu vizinho. Relatou ainda que o agressor estaria na sua própria casa momentos antes do ataque.
De posse das informações preliminares, a Polícia Civil realizou diligências para confirmar a autoria do crime, o que foi confirmado posteriormente por meio da investigação digital, reforçando, portanto, que ambos estavam juntos antes do ataque. Além disso, várias testemunhas também corroboraram com a suspeita do autor do crime.
O Delegado de Polícia representou pela prisão preventiva do suspeito, tendo em vista a reiteração do investigado e a fuga perpetrada pelo autor, o que reforçou o compartilhamento das informações com policiais militares da região.
O Ministério Público, favorável à prisão do autor do crime, reforçou o entendimento e o Poder Judiciário autorização da prisão. O suspeito, de 39 anos, que já possuía antecedentes criminais, inclusive por homicídio, havia fugido de Garuva. Com isso, foi expedido mandado de prisão.
Agora, com sua prisão, a Polícia Civil considera o caso encerrado. O inquérito já se encontra à disposição do Ministério Público para que a acusação seja formalizada.
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