Suspeito de matar Jeff Machado é preso no Rio de Janeiro
Prisão ocorreu um dia após ser decreta a prisão preventiva dos suspeitos do crime
• Atualizado
Foi preso na manhã desta sexta-feira (2), Jeander Vinícius da Silva Braga, um dos suspeitos do assassinato do ator Jeff Machado. A prisão do garoto de programa ocorreu no bairro Santíssimo, no Rio de Janeiro, durante operação da Polícia Civil carioca.
Segundo informações do SBT Rio de Janeiro, os policiais foram a dois endereços em que os suspeitos poderiam estar. Jeander foi preso no meio da rua, quando tentava fugir. A prisão preventiva de ambos foi decretada pela Justiça na quinta-feira (1º), após pedido do Ministério Público do Rio de Janeiro.
Jeff Machado foi encontrado morto dentro de um baú, enterrado em um buraco a 2 metros de profundidade e coberto por concreto no dia 22 de maio, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Jeff Machado foi morto após gravação de vídeo íntimo, revela suspeito
O vídeo foi divulgado pela defesa dele com a voz distorcida e já editado. Bruno conta que Jeff foi assassinado em casa, em 23 de janeiro, após a gravação de um vídeo íntimo com o garoto de programa Jeander Vinícius da Silva Braga, também denunciado pelo crime e, um outro homem, identificado apenas como Marcelo. Essa pessoa, segundo a polícia, nunca existiu.
O advogado admitiu que Bruno e Vinícius levaram o corpo de Jeff no carro do ator até outra casa. Ali, segundo a defesa, Vinícius cavou sozinho um buraco, enterrou um baú com o corpo e cobriu com cimento. Ainda segundo a defesa, foi o próprio Bruno quem informou o local à polícia.
Nada disso convenceu a Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro. Na tarde desta quinta-feira, o promotor de Justiça que analisa o inquérito pediu a prisão temporária de Bruno e Vinícius, pelos crimes de homicídio e ocultação do cadáver do ator.
O promotor considerou que o crime foi premeditado: Bruno e Vinícius se aproveitaram do momento em que mantinham relação sexual com o ator para matá-lo por estrangulamento.
O Ministério Público também concluiu que Bruno ameaçou testemunhas para que mentissem nos depoimentos à polícia.
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