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Tragédia nos EUA

Suspeito de atropelar e matar 10 pessoas em Nova Orleans está morto, diz agência americana

A prefeita da cidade, LaToya Cantrell, descreveu os assassinatos como um “ataque terrorista”

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: Redes Sociais/Reprodução
Foto: Redes Sociais/Reprodução

O suspeito do atropelamento que matou 10 pessoas e feriu outras 30 em Nova Orleans, nos Estados Unidos está morto. A informação é da agência de notícias Associated Press, confirmada com autoridades policiais sob anonimato.

O homem lançou um veículo contra uma multidão de pedestres às 3h15 desta manhã de quarta-feira (1º), na Bourbon Street, conhecida mundialmente como um dos maiores destinos para festas de Ano Novo.

Ataque terrorista

A prefeita da cidade, LaToya Cantrell, descreveu os assassinatos como um “ataque terrorista” e o chefe de polícia da cidade disse que o ato foi claramente intencional. Mas um agente assistente do FBI responsável declarou que “não foi um evento terrorista”.

A coletiva de imprensa terminou antes que as autoridades pudessem reconciliar as duas caracterizações. Autoridades estariam investigando a presença de dispositivos explosivos no local.

A comissária de polícia Anne Kirkpatrick disse que “ele estava determinado a criar a carnificina e o dano que causou”, disse Kirkpatrick. “Foi um comportamento muito intencional. Este homem estava tentando atropelar o máximo de pessoas que podia.”

Dois policiais que foram baleados depois que o motorista saiu do caminhão estão em estáveis.

Com informações de SBT News

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Uma jovem de 16 anos matou o pai a facadas em Barra Velha, no Litoral Norte de Santa Catarina, na noite de terça-feira (31), véspera de Ano Novo. O crime ocorreu na Rodovia Governador Mário Covas, no bairro Itajuba, por volta das 19h35.

Segundo a Polícia Militar, a adolescente, natural de São Paulo, não tinha histórico de passagens policiais em Santa Catarina. Ela atingiu o pai, um homem de 48 anos, com dois golpes de faca após uma desavença familiar.

Ainda de acordo com a PM, o homem era natural de Santa Catarina e tinha boletins de ocorrência por ameaça, lesão corporal e ilícito civil. Diante do crime, a jovem de 16 anos que matou o pai foi apreendida pela equipe policial.

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