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Buscas

Sexto dia de buscas: corpo da mulher morta pelo namorado e jogado em rio não foi encontrado

A equipe dos bombeiros finalizou o sexto dia de buscas pelo corpo de Roseli Stoll, mulher morta pelo namorado no Oeste de SC

• Atualizado

Renato Becker

Por Renato Becker

Corpo de Bombeiros utilizou cão para ajudar nas buscas.Foto: Corpo de Bombeiros | Divulgação
Corpo de Bombeiros utilizou cão para ajudar nas buscas.Foto: Corpo de Bombeiros | Divulgação

O Corpo de Bombeiros encerrou o sexto dia de buscas pelo corpo Roseli Stoll. A equipe divulgou, no final da tarde desta segunda-feira (13), que encerrou mais um dia de buscas sem sucesso na localização do corpo. Roseli foi morta pelo namorado, que confessou ter jogado o corpo dela no Rio Uruguai, nas proximidades da SC-469, na localidade de Alto Boa Vista.

Segundo os bombeiros, 6 integrantes do 2º e do 11º Batalhão do Corpo de Bombeiro Militar trabalhou no local. Entre eles, mergulhadores. O Cão Hunter, dos bombeiros de Curitibanos, também atuou nas buscas.

O bombeiros divulgaram que as buscas também foram superficiais, com o uso de bote nas margens do rio para tentar encontrar algum vestígio. O cão não fez nenhuma indicação que levasse ao encontro do corpo.

Nesta terça-feira (14), as operações devem continuam com a presença de um novo cão da cidade de Pinhalzinho, além de mergulhadores e bombeiros do 6ºe 11º Batalhão.

Foto: Corpo de Bombeiros, Divulgação

Relembre o caso de Roseli Stoll

Na manhã de quarta-feira (8), o namorado de Roseli Fatima Stoll foi preso e confessou ter matado a mulher e jogado o corpo no Rio Uruguai, nas proximidades da SC-469, na localidade de Alto Boa Vista. O homem foi preso no Rio Grande do Sul e afirmou para a Polícia Civil que usou uma cinta para asfixiar a vítima. Roseli estava desaparecida desde a noite do dia 2 de dezembro.

Policiais Civis de Santa Catarina investigavam o suspeito, que estava foragido e se deslocando pelas cidades de Florianópolis, Caxias do Sul e, na noite de terça-feira (7), Antônio Prado, local em que foi abordado pela Brigada Militar e conduzido até Caxias do Sul após resistir a prisão e tentar fugir da polícia.

Após o veículo do suspeito ser periciado pelo Instituto Geral de Perícias (IGP), já na manhã desta quarta, o autor optou, na presença de um advogado, por confessar o crime, apontando o local em que o corpo foi colocado no leito do rio, com uma pedra amarrada para evitar flutuação. Equipes de resgate de Santa Catarina fazem buscas no local.

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