Queda de árvores e pedras na BR-282 mobilizam bombeiros
Ao todo, foram identificados quatro pontos com árvores de pequeno porte caídas sobre a pista, bloqueando parcialmente o trânsito
• Atualizado
Durante um forte temporal que atingiu a região Oeste de Santa Catarina, na tarde de quinta-feira (27), o Corpo de Bombeiros foi acionado para atender diversas ocorrências de queda de árvores e pedras na BR-282. Os trechos mais afetados da rodovia são próximos aos municípios de Nova Erechim e Nova Itaberaba.
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Segundo o Corpo de Bombeiros de Pinhalzinho, a obstrução parcial da via representava risco para os motoristas que trafegavam pelo local.
Ao todo, foram identificados quatro pontos com árvores de pequeno porte caídas sobre a pista, bloqueando parcialmente o trânsito. Além disso, em dois trechos havia pedras espalhadas na rodovia, que, embora não impedissem a passagem dos veículos, poderiam causar acidentes.
A equipe dos bombeiros atuou na remoção dos obstáculos, restabelecendo a normalidade no tráfego. Após o trabalho de desobstrução, a via foi liberada sem maiores incidentes.
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A Coordenadoria Regional de Proteção e Defesa Civil de Xanxerê atualizou, nesta quinta-feira (27), as ocorrências causadas pelas fortes chuvas que atingiram diversos municípios da região.
Em Xanxerê, ruas importantes ficaram alagadas, incluindo Papa João XXIII, General Osório, La Salle, Avenida Brasil e Marechal Deodoro da Fonseca. Na BR-282, pontos de alagamento foram registrados próximo ao viaduto e ao trevo da Femi. Apesar dos transtornos, não há desabrigados ou desalojados.
Faxinal dos Guedes teve alagamentos pontuais, com a invasão de água em uma residência, mas sem registros de desalojados. Em Vargeão, choveu granizo na Linha Serra Preta, embora os impactos ainda estejam sendo avaliados. Já em Xaxim, o Corpo de Bombeiros atendeu ocorrências de alagamentos e queda de árvores, sem vítimas.
Além disso, municípios como Abelardo Luz, Bom Jesus, Ipuaçu e Ouro Verde sofreram com quedas de energia, afetando mais de 1.500 unidades consumidoras da CELESC e cerca de 5.000 atendidas pela DCELT.
A Defesa Civil segue monitorando a situação e avaliando os danos. O coordenador regional, Luciano Peri, afirmou que as equipes permanecem mobilizadas para prestar assistência às comunidades atingidas.
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