Quatro crianças são hospitalizadas após comerem alimentos com chumbinho
Mãe acusa ambulante de vender produtos envenenados
• Atualizado
Quatro crianças foram hospitalizadas após comerem alimentos envenenados com chumbinho na noite desta quinta-feira (31), na zona norte de São Paulo. Segundo a mãe das crianças, elas haviam ingerido produtos vendidos por um ambulante no terminal de ônibus de Santana. Ela registrou um boletim de ocorrência denunciando o caso. As informações são do SBT News.
Quatro crianças são hospitalizadas após comerem alimentos com chumbinho
Conforme as informações, as quatro vítimas deram entrada no Pronto Socorro Lauro Ribas. Entretanto, o estado de saúde de uma se agravou e ela precisou ser transferida para o Hospital do Mandaqui.
Ao SBT News, a Secretaria de Segurança Pública informou que os policiais tentaram localizar os comerciantes, na manhã desta sexta-feira (01), mas eles não foram encontrados. O caso foi registrado como lesão corporal pelo 13º Distrito Policial, que pediu exames de corpo de delito nas crianças.
*Com informações do SBT News.
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Por Nycoli Ludwig
Um aluno de 18 anos causou um alvoroço na noite de quinta-feira (31) ao levar veneno de formiga para a escola e deixar 12 estudantes e dois professores intoxicados. O caso aconteceu por volta das 21h35, na rua Castro Alves, bairro São Cristóvão, em Chapecó.
A Polícia Militar (PM) foi acionada e, no local, colheu o relato do diretor da escola, que informou que os estudantes foram deslocados duas vezes para outras salas até descobrirem que o cheiro era causado por um forte inseticida, chamado Malathion, para formigas urbanas, presente em um frasco trazido por um aluno. O veneno se espalhou pela sala de aula provocando náuseas, dores de cabeça e alergias na pele nos presentes.
O que diz o aluno
O jovem de 18 anos, responsável por levar a substância até a escola, informou para os PMs que trabalha em uma agropecuária e que a empresa pretendia descartar o frasco com lacre rompido. Ele então decidiu levar o produto consigo, colocando-o em uma sacola fechada com fita e dentro de sua mochila. Após chegar à escola e deixar a mochila no banheiro, ele percebeu o odor ao retornar à sala e, ao verificar seus pertences, notou que o frasco de veneno havia desaparecido.
Apesar de questionar os colegas, ninguém assumiu a responsabilidade e alguns apenas riram da situação. Até o momento, não há mais informações do possível sumiço do veneno e quem poderia tê-lo cometido.
Escola se manifesta
Por meio da Coordenadoria Regional de Educação, a coordenadora da escola estadual Coronel Ernesto Bertaso, Jaqueline Brock, se manifestou através de nota.
“A escola acionou as forças de segurança e prestou auxilio aos estudantes e professores que apresentaram algum tipo de reação ao inseticida. E que a mãe e o estudante foram chamados no colégio na manhã de hoje e, em razão do aluno ser maior de idade, foi solicitado o desligamento dele da unidade escolar”
Atendimento as vítimas
O Corpo de Bombeiros foi acionado para prestar socorro e as vítimas foram encaminhadas à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) para avaliação médica. Ainda não há informações sobre o estado de saúde dos afetados pelo veneno.
A Polícia Civil e a Polícia Científica também compareceram ao local para apurar os detalhes do ocorrido. O aluno foi conduzido à Central de Plantão Policial para responder pelo manuseio indevido de resíduos perigosos, conforme estabelecido em lei.
*Estagiária com supervisão de Mariana Pedrozo.
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