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Polêmica

Professora acusada de amarrar criança autista em escola particular responderá em liberdade

Escola permanece fechada enquanto investigações continuam

• Atualizado

Redação

Por Redação

Professora acusada de amarrar criança autista em escola particular responderá em liberdade – Imagem: reproduçãao/ SBT News
Professora acusada de amarrar criança autista em escola particular responderá em liberdade – Imagem: reproduçãao/ SBT News

A Justiça do Paraná decidiu que a professora acusada de amarrar uma criança autista no banheiro de uma escola particular em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba, vai responder ao processo em liberdade. Presa em flagrante na segunda-feira (7), ela é acusada de tortura e maus-tratos e será monitorada por uma tornozeleira eletrônica.

O caso envolve um menino de 4 anos, diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Imagens capturadas em dias diferentes pelas câmeras de segurança da escola mostram o menino amarrado, sozinho, em uma sala administrativa e até no banheiro da instituição de ensino. A denúncia chegou ao Conselho Tutelar e à Guarda Municipal de Araucária por meio dessas filmagens.

Durante o flagrante, a equipe encontrou a criança amarrada pelos pulsos e pela cintura com tiras de tecido, presa a uma cadeira.

Na quinta-feira (9), a coordenadora da escola prestou depoimento à polícia. Outros pais, funcionários e professores também devem ser ouvidos, além da dona e diretora da instituição. A escola segue fechada e a investigação tramita sob sigilo.

*Com informações de SBT News

Entenda o caso

Uma criança autista de apenas 4 anos foi encontrada amarrada dentro do banheiro de uma escola particular, na tarde de segunda-feira (7), em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba, no Paraná. Segundo a Guarda Municipal, a criança estava amarrada com cordas, barbantes e até uma cinta. As informações são da rede Massa.

A denúncia foi anônima. Quando os guardas chegaram à escola, encontraram o menino completamente imóvel, sozinho no banheiro. Ele chorava muito e não conseguia falar. A criança tem autismo grau 3, o que dificulta sua comunicação.

Ainda de acordo com a Guarda Municipal, essa não seria a primeira vez que a criança sofre maus-tratos dentro da escola. A situação deixou os agentes chocados.

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