Populares desenterram e queimam corpo de mãe que decapitou o filho
Conforme o SBT News, o fato ocorreu no sábado (19), no município de Itambé, no interior da Paraíba
• Atualizado
Um grupo de pessoas ainda não identificadas invadiu o cemitério onde o corpo de Maria Rosália Gonçalves Mendes, de 26 anos, foi enterrado. Depois de abrirem a cova, os populares retiraram os restos mortais da mulher e atearam fogo.
Conforme o SBT News, o fato ocorreu no sábado (19), no município de Itambé, no interior da Paraíba. Maria Rosália matou o próprio filho, Miguel Ryan, de 6 anos, no dia 20 de setembro, em João Pessoa. O menino foi decapitado pela mãe.
Na data do crime, os policiais contaram que a mulher partiu para cima dos agentes de segurança com uma tesoura e, por isso, precisou ser contida com tiros. Maria Rosália foi internada e morreu 28 dias depois, por causa de uma infecção generalizada.
Com informações de SBT News
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Um caso gerou grande repercussão em Correia Pinto, neste sábado (19). Durante o velório de uma bebê, que havia sido declarada morta, familiares perceberam sinais de movimentação no corpo da criança. A situação levantou suspeitas e levou à intervenção do Corpo de Bombeiros, que acabou por constatar a presença de saturação e batimentos cardíacos.
De acordo com o relatório do 5º Batalhão de Bombeiros Militar, a guarnição foi acionada por volta das 18h54, após um farmacêutico, chamado pela família, utilizar um oxímetro infantil e identificar uma saturação de 83% de oxigênio e batimentos de 66 bpm. Quando os bombeiros chegaram ao local, constataram que, apesar da ausência de rigidez nos membros inferiores e batimentos fracos, a bebê não apresentava atividade elétrica detectável no coração, segundo os exames realizados posteriormente.
A guarnição fez uma série de verificações para confirmar o estado da criança. O uso de um estetoscópio detectou batimentos fracos, e a perfusão nos membros inferiores foi considerada normal. No entanto, as pupilas estavam contraídas e não reagentes, e edemas foram encontrados na região do pescoço e das orelhas. Diante desses sinais, a decisão foi de transportar a criança ao Hospital Faustino Riscaroli para uma análise mais detalhada.
No hospital, após novos exames, incluindo um eletrocardiograma, foi constatado que, embora houvesse alguma saturação de oxigênio, a bebê não apresentava atividade elétrica cardíaca, confirmando o óbito. O caso, no entanto, trouxe grande aflição para a família e os envolvidos no velório, que agora aguardam os laudos finais do Instituto Geral de Perícias (IGP) para esclarecer completamente as circunstâncias.
O corpo foi recolhido pelo IGP, onde será submetido a autópsia para determinar a causa exata da morte, com o laudo sendo entregue à Polícia Civil em até 30 dias, conforme informações do hospital. A funerária responsável pelo atendimento informou que todos os procedimentos apropriados foram seguidos após a declaração de óbito, reforçando que o corpo só foi removido após o atestado médico.
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