Policiais civis de SC entram na fase de treinamento para ‘sniper’ na S.W.A.T. nos EUA
A equipe de policiais civis de SC que foi enviada para treinamento da S.W.A.T. nos Estados Unidos, está na fase de capacitação para 'sniper'
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A equipe de policiais civis de Santa Catarina que foi enviada para treinamento da S.W.A.T. nos Estados Unidos, está na fase de capacitação para ‘sniper’. De acordo com a PC, primeira fase do curso era eliminatória e dos 30 participantes de diversos países apenas 20 concluíram, sendo cinco deles profissionais da PCSC.
“Em correspondência enviada pela instituição, o desempenho dos nossos policiais catarinenses foi considerado impressionante, tanto que foram convidados para participar de um dos cenários finais de resgate e se saíram muito bem”, informou o delegado-geral, Ulisses Gabriel.
A segunda etapa da formação que começou nesta segunda-feira (28) e termina no dia 1º de setembro, é o treinamento para atuar como ‘sniper’, policiais habilitados para efetuar tiros de até um quilômetro de distância e que possuem perfil psicológico diferenciado, pois precisam aprender a controlar a respiração e a emoção durante a missão policial.
Desde que foram selecionados, os policiais civis que atuam na Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE) e na Diretoria Estadual de Investigações Criminais (DEIC) realizaram um treinamento especial ao longo de três meses envolvendo força, resistência e tiro.
O curso ministrado pela S.W.A.T. Trainning foi elaborado para fornecer uma visão abrangente sobre operações especiais, com as melhores práticas globais de armas e táticas especializadas. Um dos destaques do curso é o protocolo atualizado para resposta policial individual ao atirador ativo – com especial relevância para atuar em ambientes escolares. “Eles farão um curso extremamente intenso, qualificado e muito importante. Nesse curso, dois dias são referentes a situações de ataques em escolas”, enfatizou o delegado-geral.
Ulisses Gabriel disse ainda que o conhecimentos que estes policiais estão trazendo para Santa Catarina vai contribuir para aperfeiçoar os protocolos de atendimentos que estão sendo construídos, tanto para combater à atuação de criminosos que praticam crimes de roubo com a tomada da cidade como aconteceu na cidade de Criciúma, quanto a ataques à escolas ou sequestros. “Nós pretendemos deixar um legado de resposta para a sociedade”, finalizou o delegado-geral, Ulisses Gabriel.
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