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Em alerta

Polícia suspeita que bomba no DF seria levada para posto de combustível do aeroporto

O artefato estava num caminhão bi tanque, que levaria querosene de aviação para o posto

• Atualizado

SBT News

Por SBT News

Foto: divulgação
Foto: divulgação

A Polícia Civil do Distrito Federal suspeita que a bomba que foi desativada na manhã deste sábado (24) em Brasília seria usada para provocar uma explosão no posto de combustíveis que fica dentro do Aeroporto Internacional Juscelino Kubistchek, onde ocorre o abastecimento das aeronaves. O artefato estava num caminhão bi tanque, que levaria querosene de aviação para o posto. 

O delegado da Polícia Civil responsável pelo caso, Marcelo Fernandes (titular da 10ª DP do Lago Sul) já ouviu o motorista e disse que ele está colaborando com a investigação. No momento, o caminhoneiro não é considerado suspeito. O caminhão pertence a uma empresa que não teve o nome divulgado. O veículo já foi periciado e liberado. 

A bomba está em análise no Instituto de Criminalista. O futuro ministro da Justiça, Flávio Dino, acompanha a investigação e disse, numa rede social que “há no material emulsão de pedreira”. O produto é usado para destruição de rochas. 

As forças de segurança – PMDF, PCDF e Polícia Federal – trabalham de forma integrada no caso. 

A reportagem do SBT News entrou em contato com o Ministério da Justiça e com a Polícia Federal, mas não obteve resposta.

Aeroporto de Brasília 

Os peritos do Esquadrão de Bombas da Polícia Militar do Distrito Federal fizeram varredura ao longo da via principal de acesso ao aeroporto, para verificar se havia mais algum material. Parte da área foi interditada, mas o acesso ao terminal foi mantido. Segundo a Inframérica, empresa que administra o aeroporto de Brasília, não houve impacto nas operações de pouso e decolagens.

A reportagem do SBT News entrou em contato com o Ministério da Justiça e com a Polícia Federal, mas não obteve resposta. 

Caso semelhante

Uma situação parecida aconteceu na noite de Natal de 2018, pouco antes da posse de Jair Bolsonaro. Na ocasião, um grupo chamado Maldição Ancestral, que se dizia terrorista, reivindicou a tentativa de atentado.

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