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Polícia prende principal suspeito de matar o ator Jeff Machado

Bruno Rodrigues estava escondido na comunidade do Vidigal, no Rio de Janeiro

• Atualizado

SBT News

Por SBT News

Investigações apontam que o assassinato do ator Jeff Machado teria sido premeditado | Divulgação / PMRJ
Investigações apontam que o assassinato do ator Jeff Machado teria sido premeditado | Divulgação / PMRJ

Nesta quinta-feira (15), a Polícia Militar do Rio de Janeiro prendeu Bruno de Souza Rodrigues. Ele é o principal suspeito de matar e esconder o corpo do ator Jeff Machado. O corpo de Jeff foi enterrado a dois metros de profundidade e depois concretado, no quintal de uma casa, na zona oeste do Rio. Para a polícia, inclusive, o imóvel foi alugado por Bruno com essa finalidade.

Bruno Rodrigues estava em um hotel de baixo custo na comunidade do Vidigal, no Rio de Janeiro, quando foi preso. No dia 2 de junho, a polícia prendeu o garoto de programa Jeander Vinícius da Silva Braga, que também participou do crime.

De acordo com a delegada Ellen Souto, Bruno era monitorado pela inteligência da polícia. O suspeito “estava circulando pela cidade, estava em vários bairros, há cinco dias”. Por esse período de tempo, ele esteve no morro do Vidigal, “na parte alta”, e segundo a investigação, Bruno entrou e saiu da comunidade “várias vezes, com livre acesso. Foi ao Leblon, esteve em Ipanema, outros bairros”. 

Os agentes identificaram que Bruno tinha acesso a Wi-fi e, com as informações confirmadas, efetuaram a operação policial, com apoio de blindados e helicóptero. 

Veja imagens

Segundo a delegada, Bruno vai ser ouvido e que ele “deseja falar”. No momento da prisão, ainda de acordo com Ellen, o suspeito não ofereceu resistência. A permanência dele no Vidigal se deu por ele ter contato com o meio artístico, onde muitos vivem na região. “O que nós temos que apurar agora é se houve favorecimento pessoal, se alguma pessoa apoiou ele nessa fase de foragido, se alguém permitiu a entrada dele na comunidade”, acrescentou. Bruno também teria vendido um imóvel recentemente e, com o dinheiro, financiou o período foragido. 

A agente afirmou que o “inquérito está em fase de finalização”, com a chegada de um laudo que confirmou que a voz de um áudio enviado por um suposto “Giovanni” é de Bruno. A polícia ainda vai ouvir mais depoimentos para chegar ao fim da investigação. 

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