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ESTAMPA FRIA

VÍDEO: polícia civil encontra galpão com R$ 330 mil em roupas falsificadas em SC

A ação é um desdobramento da primeira fase da operação, deflagrada em agosto deste ano, quando foram apreendidas 250 mil peças de roupas falsificadas

• Atualizado

Pedro Corrêa

Por Pedro Corrêa

VÍDEO: polícia Civil encontra galpão com R$ 330 mil em roupas falsificadas em SC | Foto: divulgação / PCSC
VÍDEO: polícia Civil encontra galpão com R$ 330 mil em roupas falsificadas em SC | Foto: divulgação / PCSC

A Polícia Civil de Santa Catarina deflagrou, nesta terça-feira (11), a 2ª fase da Operação Estampa Fria, coordenada pela Delegacia de Investigação de Crimes Ambientais e Crimes contra as Relações de Consumo (DCAC/DEIC). A nova etapa da operação resultou na apreensão de 7 mil peças de vestuário falsificadas, avaliadas em R$ 330 mil, além de 2 mil etiquetas contrafeitas.

A ação é um desdobramento da primeira fase da operação, deflagrada em agosto deste ano, quando foram apreendidas 250 mil peças de roupas falsificadas, avaliadas em cerca de R$ 20 milhões. Na ocasião, os policiais também encontraram 1,5 milhão de etiquetas falsas e máquinas utilizadas na produção. Os mandados foram cumpridos em Brusque, Blumenau e Gabiruba, e os alvos incluíram uma fábrica, um galpão e residências de suspeitos.

Segundo a PCSC, nesta nova fase, os investigadores identificaram um novo galpão e uma residência ligados às lideranças do grupo criminoso, ambos em Brusque. Os locais foram alvo de dois mandados de busca e apreensão.

Na residência, os agentes encontraram equipamentos eletrônicos e cerca de 50 peças falsificadas. Já no galpão, foram apreendidos 3,5 mil itens de vestuário e 2 mil etiquetas, avaliados em aproximadamente R$ 180 mil.

Durante a operação, também foi feita fiscalização em uma loja no centro de Brusque, onde a Polícia Civil localizou 3,8 mil peças de roupas falsas, avaliadas em R$ 150 mil.

Entre os produtos apreendidos estavam itens com logotipos de grandes marcas internacionais, como Nike, Adidas, North Face, Lacoste e Tommy Hilfiger.

Os suspeitos vão responder por crimes contra a propriedade imaterial, crimes contra as relações de consumo, crimes contra a ordem tributária e associação criminosa.

A Polícia Civil informou que as investigações continuam para identificar outros envolvidos elucidar completamente a estrutura e atuação da organização criminosa responsável pela fabricação e venda das roupas falsificadas.

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