Pai e filho de 7 anos morrem afogados em rio durante viagem
O pai levava o filho nas costas durante a travessia do rio.
• Atualizado
Um pai e um filho morreram afogados na tarde de quarta-feira (24) no rio Doce, na zona rural de Colatina, no Espírito Santo.
As vítimas foram identificadas como Cheliton Henrique, de 33 anos, e Nycollas Henrique, de 7 anos. O pai levava o filho nas costas durante a travessia do rio, quando começaram a se afogar.
Quando os bombeiros chegaram, os dois já estavam mortos. A Polícia Científica esteve no local e os corpos das vítimas foram encaminhados ao SML (Serviço Médico Legal).
Família era de Divino, em Minas Gerais, e o pai e o filho que morreram afogados passeavam no estado capixaba. ”Você foi um pai de coragem e deu sua vida para salvar seu pequeno Nycollas. Deus acolheu vocês”, lamentou uma amiga pelas redes sociais.
*Com informações do Portal UOL.
Dicas para evitar afogamentos
1 – Atenção às placas de sinalização do Corpo de Bombeiros nos locais de maior perigo. Entre na água apenas nos pontos mais seguros;
2 – No mar e rios, onde houver correnteza, não ultrapasse a linha da cintura para não ser surpreendido por depressões no solo, ondas e correntes inesperadas;
3 – Se for para o fundo não dispense o uso de boia e jamais a abandone, mesmo em momentos de maior controle;
4 – Em caso de perigo, tente manter a calma e não nade contra a correnteza. Sinalize com os braços para pedir ajuda e tente boiar;
5 – Nos rios, caso perca o controle, nade no mesmo sentido da correnteza, tente ficar mais próximo das laterais e procure se aproximar lentamente das margens;
6 – Evite mergulhar de cabeça em depósitos naturais de água, pois o fundo está em constante transformação. O choque pode provocar desmaios e traumas de sérias consequências para a coluna cervical;
7 – Não entre na água se estiver alcoolizado. O uso de bebidas alcoólicas tira o senso de perigo e expõe a pessoa a riscos desnecessários;
8 – Mergulhe sempre na companhia de outras pessoas que possam auxiliá-lo quando preciso;
9 – Evite ou redobre a atenção com os mergulhos noturnos em mares e rios, pois há riscos de ficar preso em redes de pesca e a visibilidade do ambiente fica comprometida;
10 – Muita atenção com as crianças: designe uma pessoa específica para tomar conta delas. Essa pessoa deve evitar o consumo de bebida alcoólica e se concentrar exclusivamente no cuidado às crianças;
11 – Não confie na falsa impressão de segurança que comumente os pais têm com o uso de boias e com a presença de outros banhistas conhecidos em torno da piscina;
12 – Não descuide das crianças, mesmo com a presença de um salva-vidas. Lembre-se que, nessa época, eles têm uma grande quantidade de banhistas para cuidar. Além disso, a visão deles pode ser prejudicada pelo ângulo ou pela movimentação de pessoas.
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