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OPERAÇÃO NACIONAL

Operação contra tráfico de animais prende seis pessoas e resgata tucano, cobra e papagaios em SC

Além das prisões, foi possível identificar um tucano, uma cobra, papagaios e pássaros mantidos ilegalmente

• Atualizado

Sarah Falcão

Por Sarah Falcão

Foto: MPSC/Divulgação
Foto: MPSC/Divulgação

Uma ação denominada Operação Libertas foi deflagrada nesta quarta-feira (29) em sete cidades de Santa Catarina e resultou em seis prisões em flagrante. A iniciativa teve como objetivo combater os crimes contra a fauna silvestre e apreender materiais relacionados à prática.

O Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), a Polícia Militar Ambiental (PMA), em apoio à 21ª Promotoria de Justiça da Comarca de Joinville, cumpriram 11 mandados de busca e apreensão contra 12 investigados.

As ordens judiciais foram executadas em Joinville, Florianópolis, Armazém, Joaçaba, Águas Mornas, Araranguá e Brusque. Das seis pessoas presas em flagrante, três responderão pelo crime de porte ilegal de arma de fogo e três por uso de documento falso. 

Além das prisões, diversos animais foram resgatados. Imagens divulgadas mostram um tucano, uma cobra, papagaios e pássaros mantidos ilegalmente.

  • Operação contra tráfico de animais seis pessoas e resgata tucano, cobra e aves em SC (2)
  • Operação contra tráfico de animais seis pessoas e resgata tucano, cobra e aves em SC (2)
  • Operação contra tráfico de animais seis pessoas e resgata tucano, cobra e aves em SC (2)
  • Operação contra tráfico de animais seis pessoas e resgata tucano, cobra e aves em SC (2)
  • Operação contra tráfico de animais seis pessoas e resgata tucano, cobra e aves em SC (2)

As medidas integram uma ação nacional, batizada de Projeto Libertas, que visa fortalecer a atuação do Ministério Público no combate aos crimes contra a fauna.

Participaram da operação 22 integrantes do Gaeco e 74 Policiais Militares (66 da Polícia Militar Ambiental e 08 Policiais Militares de equipes táticas), totalizando 96 agentes.

Os materiais apreendidos durante as diligências serão encaminhados à Polícia Científica, que realizará exames e emitirá os laudos periciais. Em seguida, o Gaeco analisará as evidências para dar prosseguimento às buscas e identificação de outros envolvidos em uma possível rede criminosa. 


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