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Área de Preservação Permanente

Operação conjunta para combater crimes ambientais no Rio Uruguai

Objetivo da fiscalização foi mapear construções irregulares em APPs no entorno do Rio Uruguai, além de fiscalizar pesca irregular

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Na manhã desta quinta-feira (25), a Polícia Militar Ambiental, o Batalhão de Aviação da Polícia Militar, o Serviço Aeropolicial da Polícia Civil e o Ministério Público Federal, realizaram operação de fiscalização no Rio Uruguai.

Durante a fiscalização foi realizado o sobrevoo da extensão do Rio Uruguai, de Palmitos a Itapiranga, no Oeste Catarinense, junto com o Procurador da República, com objetivo de mapear possíveis construções irregulares em área de preservação permanente.

As equipes da Polícia Militar Ambiental, acompanhado por um servidor do Ministério Público Federal, realizaram o patrulhamento aquático para fiscalizar as restrições impostas à pesca, em virtude do período de defeso.

Durante o período de piracema, que iniciou no dia 1 de outubro do ano passado e se estende até o dia 31 de janeiro deste ano, a prática da pesca é limita na bacia hidrográfica do Rio Uruguai, sendo permitida apenas a utilização de petrechos de menos impacto como linha de mão ou vara, linha e anzol. A utilização de outros equipamentos como redes, tarrafas, varas equipadas com molinete e carretilha não é permitida, cabendo responsabilização criminal e administrativa pelo seu uso.

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