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Novas imagens mostram acidente que prendeu dentista de SC morto em cela

Uma coletiva de imprensa está marcada para a manhã desta sexta-feira (1°), para elucidar o caso do dentista

• Atualizado

Rubens Felipe

Por Rubens Felipe

Novas imagens mostram acidente que prendeu dentista de SC morto em cela | Foto: Cedido ao SCC10/Reprodução
Novas imagens mostram acidente que prendeu dentista de SC morto em cela | Foto: Cedido ao SCC10/Reprodução

Imagens de câmeras de monitoramento mostram, em dois ângulos, o acidente que prendeu o dentista Cezar Maurício Ferreira, de 60 anos, que morreu dentro da cela da Central de Polícia Civil de São José, na Grande Florianópolis. A morte foi confirmada em 19 de julho deste ano.

Novas imagens mostram acidente que prendeu dentista morto em cela

Em nota encaminhada à imprensa, o advogado da família de Cezar Maurício Ferreira, disse que espera um “novo protocolo de o de abordagem policial, revisado e fundamentalmente focado em preservar a vida, para que a insana sequência de erros que levaram o Dr. Cezar a uma prisão ilegal e a uma morte sem socorro médico nunca mais se repita”.

Uma coletiva de imprensa está marcada para a manhã desta sexta-feira (1°), para elucidar o caso do dentista.

Veja o que se sabe sobre a morte de Cezar Maurício Ferreira

Cezar Maurício Ferreira se envolveu em um acidente de trânsito, na sexta-feira, 18 de julho. A Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC) foi acionada e constatou que o dentista estava sob efeito de álcool, já que não conseguia se comunicar verbalmente e não conseguiu realizar o teste de etilômetro.

Na Central de Polícia Civil, em São José, o dentista foi submetido a depoimento e não conseguiu responder aos questionamentos. Ele foi encaminhado para a cela, onde negou a comida e aceitou o travesseiro e cobertor.

Um atendente da Polícia Civil disse que esteve na cela por duas vezes e perguntou se estava tudo bem, Cezar e outro detento teriam respondido que sim. Na manhã de sábado (19), o dentista foi encontrado morto no chão.

Defesa alega negligência na morte

O advogado conta que nem os direitos de um detento foram cumpridos. “A família só soube da morte por terceiros. O direito de ser informado do que está sendo acusado, o direito de não produzir prova contra si e principalmente o direito de chamar um advogado e comunicar um familiar seu de que ele está numa delegacia, não foram cumpridos”, exclamou Knoner Campos.

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