Multidão mata e queima corpo de homem após ele confessar estupro de bebê
População invadiu delegacia onde o suspeito estava detido
• Atualizado
Uma multidão revoltada invadiu uma delegacia, matou um homem por linchamento e ateou fogo no corpo após ele ter confessado o crime de estupro de uma bebê, de 1 e 7 meses. O caso foi registrado na cidade de Jutaí, no interior do Amazonas. A criança morreu.
Multidão mata e queima corpo de homem após confissão de estupro de bebê
Conforme o SBT News, o crime ocorreu na noite de quinta-feira (19), após o homem confessar ter praticado o crime.
O homem estava detido na 56ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP), no entanto a situação teria saído do controle e a população invadiu o local. A multidão retirou o homem à força e começou o linchamento do lado de fora do prédio.
Ele foi espancado até a morte com pedaços de madeira e depois teve o corpo incendiado. Vídeos da situação circulam nas redes sociais.
*Com informações do SBT News.
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Mulher desaparecida desde 2015 é resgatada em cativeiro na Bahia
Por Redação
Uma mulher de 25 anos, desaparecida desde 2015 em Rio Bananal, Espírito Santo, foi encontrada em Jucuruçu, Bahia. Ela estava em cativeiro e foi resgatada durante uma operação da Polícia Civil do Espírito Santo (PCES) entre quinta-feira (19) e sexta-feira (20).
A vítima conseguiu contatar a família recentemente pelas redes sociais, iniciando a “Operação Resgate”. O delegado Fabrício Lucindo, da 16ª Delegacia Regional de Linhares, afirmou: “Após quase 10 anos de buscas, conseguimos localizar a vítima graças ao contato que ela fez com a família. Agimos prontamente para organizar a operação, que foi um sucesso”.
A operação começou na madrugada de quinta-feira, quando os policiais, acompanhados pelo pai da mulher, viajaram de Rio Bananal para Jucuruçu, a cerca de 450 km de distância. Ao chegarem, fizeram vigilância para identificar o cativeiro e, na manhã de sexta, cercaram o local. O suspeito, de 43 anos, conseguiu escapar para a mata ao perceber a chegada da polícia.
A mulher, emocionada com a libertação, relatou que foi sequestrada em 2015, sofreu abusos e foi mantida sob ameaças de morte. Durante esse período, ela não pôde frequentar a escola e trabalhava na roça, recebendo apenas R$ 100 por mês.
O suspeito deu à vítima um celular há oito meses, o que permitiu que ela se conectasse à família. Através de uma conta no Instagram, ela pediu ajuda, levando à operação de resgate.
Além de libertar a mulher, a polícia apreendeu três armas de fogo caseiras, incluindo uma espingarda calibre 12 e um revólver calibre 38, além de munições e documentos falsos. A PCES pede que informações sobre o paradeiro do sequestrador sejam comunicadas pelo Disque Denúncia 181, com garantia de sigilo.
*Com informações de AratuOn.
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