Mulher acusada de matar marido com 36 facadas é absolvida na Capital

A mulher acusada de dopar e matar o marido com 36 facadas em Florianópolis foi absolvida durante júri popular que ocorreu na terça-feira (12). O empresário Gustavo Alberto Sagaz, de 34 anos, foi encontrado morto nas dunas da Praia do Moçambique, em 29 de agosto de 2023.

Conforme informações do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, o júri de Camila Pereira iniciou às 9h30 de terça-feira e terminou às 23 horas. Foram quase 14 horas de sessão. Camila era acusada por Homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. Ela foi presa um mês após o crime.

Relembre o caso

Conforme a denúncia, o empresário foi morto após se desentender com a mulher. Ela teria ocultado dívidas da empresa do casal. Depois do crime, Camila teria colocado o corpo de Gustavo no porta-malas do carro e levado para as dunas da Praia do Moçambique.

Segundo as investigações da Polícia Civil, o crime ocorreu dois dias antes. Inicialmente, o empresário foi dado como desaparecido, porém, informações demonstraram que ele nunca saiu do Norte da Ilha de Florianópolis.

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Influenciador morre esperando vaga na UTI; plano de saúde se manifesta

Um caso chamou atenção na cidade de São José dos Campos, em São Paulo, no domingo (10), após a morte de um influenciador digital. Diego Friggi, de 33 anos, morreu após ser vítima de uma embolia pulmonar, enquanto aguardava uma vaga na UTI do Hospital Unimed.

Com 668 mil seguidores no Instagram, o influenciador era conhecido por promover sorteios de prêmios e compartilhar momentos de sua vida e pensamentos. Horas antes de sua morte, Diego expressou, nas redes, sua indignação com a demora para conseguir o leito de UTI.

“Estou há dois dias aguardando uma vaga ‘SUS’ de leito UTI e até agora nada. Cadê a saúde de nossa cidade? Eleição já foi, agora ‘bora’ trabalhar?”, escreveu ele.

Por nota, a Prefeitura de São José dos Campos lamentou a morte do influenciador e disse que Friggi estava internado em um hospital particular, que seria responsável por seu atendimento. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) também lembrou que hospitais privados têm obrigação legal de oferecer atendimento emergencial quando há risco imediato de vida, mesmo durante o período de carência do convênio.

O Hospital Unimed disse que Diego recebeu “toda a assistência médica e hospitalar necessária”, conforme os protocolos exigidos. De acordo com a instituição, a transferência para UTI no SUS foi apenas uma questão administrativa, sem afetar o atendimento oferecido ao paciente.

Com informações de portal Terra

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