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Deu ruim

Motorista é preso após polícia achar 117 iPhones em teto de carro

Apreensão ocorreu na PR-317, no Paraná

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: PRF/Divulgação
Foto: PRF/Divulgação

Cerca de 117 iPhones foram apreendidos no teto de um carro no Paraná. A apreensão ocorreu na PR-317, no início da tarde de terça-feira (10). Conforme a Polícia Rodoviária Federal, uma equipe suspeitou que o condutor do veículo após ele, ao avistar a viatura da PRF, tentar fugir do local.

Após obedecer a ordem de parada dos policiais, a guarnição inicou buscas no veículo, momento que encontraram dentro do forro do teto carro 117 iPhones. O condutor, de 31 anos, ao ser questionado, falou que era morador de Foz do Iguaçu e que foi contratado para levar esses produtos até Ribeirão Preto, no estado de São Paulo.

Diante da situação, o homem foi detido e encaminhado à Delegacia da Polícia Federal em Maringá.

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Em Cunha Porã, criminosos são condenados por tortura

Em Cunha Porã, seis pessoas foram condenadas por associação ao tráfico de drogas, e quatro delas também responderam pelo crime de tortura. As penas variam de seis a 16 anos de reclusão, segundo o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC).

O caso que deu início à ação penal ocorreu em 23 de setembro de 2023, em Cunha Porã, no Oeste de Santa Catarina. Na ocasião, um homem foi sequestrado em casa e levado para um local controlado pelo grupo criminoso. Ele foi mantido preso e agredido fisicamente por mais de 11 horas.

De acordo com as investigações, o motivo das agressões era uma dívida de R$ 700 relacionada ao tráfico de drogas.

A vítima sofreu graves lesões, incluindo hematomas no rosto, braços e tórax, além de ser ameaçada de novas agressões caso não quitasse a dívida. Os atos de violência foram filmados pelos próprios acusados, o que facilitou a abertura das investigações.

No mesmo dia, mandados de busca e apreensão foram cumpridos. A operação resultou na apreensão de maconha, cocaína, balanças de precisão, ferramentas furtadas e munições de uso restrito.

Os materiais apreendidos confirmaram que o grupo operava de forma organizada, com funções definidas entre os membros, como aquisição, armazenamento, venda e distribuição das drogas.

Apesar de caber recurso, a Justiça determinou que os réus permaneçam presos enquanto aguardam o desfecho do processo.

A decisão levou em conta a gravidade dos crimes e a alta pena aplicada, além de considerar que os motivos para a prisão preventiva seguem inalterados.

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