Motorista é preso após polícia achar 117 iPhones em teto de carro
Apreensão ocorreu na PR-317, no Paraná
• Atualizado
Cerca de 117 iPhones foram apreendidos no teto de um carro no Paraná. A apreensão ocorreu na PR-317, no início da tarde de terça-feira (10). Conforme a Polícia Rodoviária Federal, uma equipe suspeitou que o condutor do veículo após ele, ao avistar a viatura da PRF, tentar fugir do local.
Após obedecer a ordem de parada dos policiais, a guarnição inicou buscas no veículo, momento que encontraram dentro do forro do teto carro 117 iPhones. O condutor, de 31 anos, ao ser questionado, falou que era morador de Foz do Iguaçu e que foi contratado para levar esses produtos até Ribeirão Preto, no estado de São Paulo.
Diante da situação, o homem foi detido e encaminhado à Delegacia da Polícia Federal em Maringá.
Mais de 100 iPhones são apreendidos em teto de carro
— Portal SCC10 (@portal_scc10) December 11, 2024
Imagens: PRF Paraná/Divulgação pic.twitter.com/EnPR6z5ckx
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Em Cunha Porã, criminosos são condenados por tortura
Em Cunha Porã, seis pessoas foram condenadas por associação ao tráfico de drogas, e quatro delas também responderam pelo crime de tortura. As penas variam de seis a 16 anos de reclusão, segundo o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC).
O caso que deu início à ação penal ocorreu em 23 de setembro de 2023, em Cunha Porã, no Oeste de Santa Catarina. Na ocasião, um homem foi sequestrado em casa e levado para um local controlado pelo grupo criminoso. Ele foi mantido preso e agredido fisicamente por mais de 11 horas.
De acordo com as investigações, o motivo das agressões era uma dívida de R$ 700 relacionada ao tráfico de drogas.
A vítima sofreu graves lesões, incluindo hematomas no rosto, braços e tórax, além de ser ameaçada de novas agressões caso não quitasse a dívida. Os atos de violência foram filmados pelos próprios acusados, o que facilitou a abertura das investigações.
No mesmo dia, mandados de busca e apreensão foram cumpridos. A operação resultou na apreensão de maconha, cocaína, balanças de precisão, ferramentas furtadas e munições de uso restrito.
Os materiais apreendidos confirmaram que o grupo operava de forma organizada, com funções definidas entre os membros, como aquisição, armazenamento, venda e distribuição das drogas.
Apesar de caber recurso, a Justiça determinou que os réus permaneçam presos enquanto aguardam o desfecho do processo.
A decisão levou em conta a gravidade dos crimes e a alta pena aplicada, além de considerar que os motivos para a prisão preventiva seguem inalterados.
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