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caso trágico

Morre suspeito de matar a esposa após flagra em motel

O feminicídio aconteceu na madrugada desta sexta-feira (5).

• Atualizado

Carolina Sott

Por Carolina Sott

Foto: Reprodução/Redes sociais
Foto: Reprodução/Redes sociais

Suspeito de matar a esposa a facadas após flagrar ela em um motel, Luiz Cezar Batista Valter morreu em um acidente de trânsito na BR-153, em Tibagi, no Paraná, na tarde desta sexta-feira (5). Ele invadiu a pista contrária e bateu contra um caminhão.

O feminicídio aconteceu na madrugada desta sexta-feira (5) em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná. Jaine Kochanski, de 28 anos, foi assassinada dentro da própria casa pelo marido.

Conforme o Portal MassaNews, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que Luiz Cesar estava no km 212 da BR-153, em Tibagi, quando invadiu a pista contrária e colidiu contra um caminhão. A vítima, de 31 anos, morreu na hora.

O corpo de Luiz Cezar Batista Valter será encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Ponta Grossa.

*Com informações do MassaNews.

Homem mata esposa a facadas após flagrar ela com amante em motel

Na madrugada desta sexta-feira (05), um homem matou a esposa a facadas após flagrar ela em um motel com o amante. O caso ocorreu em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná. Segundo o portal Massa News, o casal tem dois filhos, de 8 e 4 anos.

A mulher foi identificada como Jaine Kochanscki, de 28 anos, ela foi morta dentro de casa pelo companheiro. Após ele ver a esposa no motel com outro homem, eles voltaram para a residência para conversar.

No entanto, durante a conversa, o homem matou a esposa a facadas. Os filhos do casal estavam na casa quando o crime ocorreu. Após, Cezar Valter deixou uma mensagem na rede social da companheira alegando que não é uma pessoa ruim. Ele deixou os filhos com vizinhos e depois fugiu do local. Até o momento, ele não foi encontrado.

Feminicídio

O feminicídio é a expressão fatal das diversas violências que podem atingir as mulheres em sociedades marcadas pela desigualdade de poder entre os gêneros masculino e feminino e por construções históricas, culturais, econômicas, políticas e sociais discriminatórias.

A subjugação máxima da mulher por meio de seu extermínio tem raízes históricas na desigualdade de gênero e sempre foi invisibilizada e, por consequência, tolerada pela sociedade. A mulher sempre foi tratada como uma coisa que o homem podia usar, gozar e dispor.”
Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, juíza de Direito do Tribunal de Justiça de Minas Gerais.

Essas desigualdades e discriminações podem se manifestar desde o acesso desigual a oportunidades e direitos até violências graves – alimentando a perpetuação de casos como os assassinatos de mulheres por parceiros ou ex que, motivados por um sentimento de posse, não aceitam o término do relacionamento ou a autonomia da mulher; aqueles associados a crimes sexuais em que a mulher é tratada como objeto; crimes que revelam o ódio ao feminino, entre outros.

*Com informações da Agência Patrícia Galvão.

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