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Absurdo

Médico é suspeito de dopar namorada grávida e fazer aborto sem consentimento

O caso ocorreu no dia 29 de outubro, em Pirenópolis, Distrito Federal, mas foi divulgado na última sexta-feira (1º)

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: Freepik/Banco de Imagens
Foto: Freepik/Banco de Imagens

Uma mulher, de 27 anos, está acusando o namorado médico de fazer um aborto sem o consentimento dela depois de dopá-la. O caso ocorreu no dia 29 de outubro, em Pirenópolis, Distrito Federal, mas foi divulgado na última sexta-feira (1º).

Conforme a Polícia Civil de Goiás, a mulher que estava grávida de três meses foi convidada pelo namorado para uma lua de mel na cidade, no entanto, chegando ao local, ele teria colocado comprimidos em sua genitália para que a gestação fosse interrompida.

Em depoimento, ela falou que ficou sonolenta depois de tomar um suco que foi servido pelo namorado. Ao acordar, a vítima flagrou o médico colocando os comprimidos em sua vagina. Após o ocorrido, ela procurou a Delegacia de Polícia do município e relatou também que foi agredida pelo médico dentro do quarto de um hotel.

Conforme a polícia, a jovem pediu ajuda a uma irmã, que foi ao encontro dela na cidade. Já em Goiânia, ela foi encaminhada para uma clínica médica com sangramentos. Durante o atendimento hospitalar, profissionais de saúde encontraram dois comprimidos dentro do canal vaginal da paciente e o feto precisou ser removido.

Segundo informações do portal Metrópoles, a mulher é estudante de Medicina. O médico não teve a identidade revelada e não foi preso. O homem deve ser investigado por provocar aborto sem consentimento da gestante, em que a pena pode variar de 3 a a 10 anos de reclusão.

Com informações de portal Metrópoles

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