Jovem é enforcada até a morte e tem corpo concretado

A morte da jovem Clara Maria Venâncio Rodrigues, de 21 anos, tomou um rumo ainda mais perturbador após as investigações. Além do homicídio, os suspeitos do crime estão sendo investigados por necrofilia – prática em que o cadáver é utilizado para fins sexuais. O corpo de Clara foi encontrado concretado no jardim de uma casa na região da Pampulha, em Belo Horizonte (MG).

Clara estava desaparecida desde domingo (9) e foi localizada três dias depois, na quarta-feira (12). O corpo foi encontrado coberto por concreto, e informações do Corpo de Bombeiros indicaram que a mistura ainda não havia secado completamente, o que chamou a atenção das autoridades.

De acordo com a Polícia Civil, a jovem foi atraída para o encontro com um ex-colega de trabalho sob a falsa promessa de que ele precisaria pagar uma dívida de R$ 400. No entanto, a dívida nunca foi cobrada por Clara. A verdadeira intenção dos suspeitos era roubar o dinheiro da conta bancária da jovem.

Ela avisou ao namorado que iria se encontrar com o ex-colega em frente a um supermercado para pegar o dinheiro, mas não voltou voltou. Durante a investigação, descobriu-se que Clara resistiu ao roubo e, por isso, foi brutalmente enforcada até a morte.

Além da brutalidade do crime, os suspeitos têm um histórico perturbador. Um deles, de 29 anos, já havia se desentendido com Clara devido à sua defesa do nazismo, ideologia que foi criticada por ela. O suspeito também tem um histórico de interesse por necrofilia, o que sugere que ele pode ter cometido abuso sexual pós-morte.

Outro suspeito, de 27 anos, já havia assediado Clara em outras ocasiões, mas ela sempre recusou suas investidas. Em 6 de março, ele encontrou Clara em um bar e ficou furioso ao saber que ela estava namorando, o que aparentemente motivou o crime.

*Com informações de Metrópoles.

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