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Tristeza

Jovem de 13 anos morre após afogamento em SC; reanimação durou mais de 1 hora

Após 10 minutos de buscas intensas, a vítima foi localizada e retirada da água

• Atualizado

Tamiris Flores

Por Tamiris Flores

Foto: Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina / Divulgação
Foto: Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina / Divulgação

Um jovem de 13 anos morreu após se afogar na Praia Central, próximo à Rua 2600, na tarde desta quinta-feira (27), em Balneário Camboriú. O afogamento ocorreu por volta das 17h, em um local conhecido como zona de arrebentação.

Ao perceberem o perigo, os guarda-vidas se deslocaram rapidamente até o local, mas, durante o trajeto, o adolescente submergiu e não retornou à superfície. Iniciaram-se, então, as buscas, com o apoio das guarnições do 13º Batalhão de Bombeiros Militar (GBS) e dos Guarda-vidas Civis dos Postos 1, 2, 3 e 4.

Após 10 minutos de buscas intensas, a vítima foi localizada e retirada da água. Os guarda-vidas iniciaram imediatamente o procedimento de reanimação cardiopulmonar (RCP), mantendo-o por cerca de 25 minutos. Quando a equipe avançada do SAMU chegou, assumiu a ocorrência, realizando mais de 50 minutos de esforços para reanimá-lo, utilizando o equipamento de compressão torácica Lucas 3 e medicação.

Infelizmente, apesar dos intensos esforços, o adolescente não resistiu e teve o óbito confirmado no local pelo médico do SAMU.

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De acordo com a denúncia, o criminoso não aceitava o fim do relacionamento, que durou cerca de dez anos. Agressivo, em 23 de março de 2024, surpreendeu a mulher, com quem teve dois filhos, enquanto ela estava deitada e desferiu golpes na cabeça, pescoço e tronco. A vítima só não morreu porque fingiu estar morta, o que levou o homem a fugir do local.

A mulher foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e encaminhada ao Hospital de Lages, onde permanceu internada por um mês, sendo nove dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

O crime aconteceu na presença do filho do casal, que na época tinha três anos. E além disso, o réu descumpriu uma medida protetiva expedida pela Justiça, que determinava que ele mantivesse distância mínima de 150 metros da vítima e evitasse qualquer tipo de contato com ela.

O criminoso foi condenado por tentativa de feminicídio, com qualificadoras de motivo torpe, recurso que dificultou a defesa da vítima e violência doméstica. Com a condenação, o homem que já estava preso, permanecerá em regime fechado.

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