Investigação aponta outra cantora como mandante de agressão à Débora Amorim
Delegado diz que motivação seria ciúmes da carreira
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Novas informações revelam uma reviravolta no caso da agressão à cantora e influenciadora Débora Amorim, de Blumenau. Segundo apuração do repórter Paulo César, do SCC SBT, com o delegado responsável pelo caso, Juliano Tumitan, outra cantora é suspeita de ser a mandante do crime, que teria sido motivado por ciúmes da carreira profissional de Débora.
A identidade da suposta mandante ainda não foi divulgada, para não comprometer as investigações. A Polícia Civil segue trabalhando na identificação dos autores do ataque, ocorrido na noite de 28 de maio, no bairro Velha.
Agressão à cantora Débora Amorim
Débora havia acabado de chegar em casa quando percebeu que havia esquecido o celular no carro. Ao sair para buscá-lo, foi surpreendida por dois homens em uma motocicleta. Ela foi agredida e teve parte do cabelo cortado pelos criminosos, que fugiram em seguida.
De acordo com a polícia, a cantora vinha sendo alvo de ameaças pela internet e, dias antes da agressão, teve um dos pneus do carro cortado. Nesta quinta-feira (12), duas testemunhas prestam depoimento à polícia. O sistema de biometria está sendo utilizado para tentar identificar os agressores.
O advogado de Débora, Rodolfo Warmeling, relatou que a artista enfrenta as consequências emocionais do episódio:
“Ela desenvolveu um quadro de síndrome do pânico e teve que mudar a rotina dela. Está sendo acompanhada por profissionais da área da saúde e contratou um segurança particular para acompanhá-la nas suas rotinas diárias”, afirmou.
Débora Amorim, de 31 anos, iniciou a carreira na música gospel e ganhou projeção no sertanejo, mesclando o estilo com outros ritmos. Seu trabalho mais recente é a música “Solteirou”, lançada em 2024 nas plataformas digitais.
A polícia segue com a apuração para confirmar a autoria do crime e os possíveis vínculos entre os envolvidos.
Assista a reportagem do SCC Meio-Dia:
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