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Influenciadora é presa por suspeita de usar filha pequena em pornografia

Duas mulheres foram presas no Rio Grande do Sul por aliciamento das filhas

• Atualizado

SBT News

Por SBT News

Imagem ilustrativa | Foto: Pixabay/Banco de Imagens.
Imagem ilustrativa | Foto: Pixabay/Banco de Imagens.

A polícia prendeu mais duas mulheres no Rio Grande do Sul, suspeitas de usar as filhas num esquema de pornografia infantil. Um homem pagava até R$ 4.500 para fazer programas com as mães e as crianças. Ele está detido desde o fim de abril.

As mulheres eram escolhidas em sites de prostituição ou aliciadas em instituições de caridade. O foco era sempre mãe com filhas.

“Convida essas mulheres pra sair, se aproxima, inicia uma relação onde desde o início é combinado valores através de uma tabela de valores. É estabelecido o tipo de programa sexual a ser realizado com a mãe e depois com a criança”, diz a delegada Camila Defavari.

Em uma conversa, o homem combina com uma mãe o valor de cada abuso com a criança. O banho sai por R$ 450. O investigado oferece também R$ 4.500 pelo programa completo com mãe e filha.

Uma influenciadora digital foi presa nesta quarta-feira (17), em Cachoeirinha, na Grande Porto Alegre, acusada de aliciar a filha de sete anos. Na capital gaúcha, uma mulher de 23 anos se entregou à polícia. Ela é investigada por usar as duas filhas no esquema.

Joelson Silva Rosa, de 41 anos, foi preso no dia 27 de abril, na casa dele, no litoral gaúcho. Um apartamento era usado para os crimes. No local, a polícia apreendeu produtos sexuais e medicamentos controlados. Mo mesmo dia, uma mulher foi presa e as três filhas encaminhadas para exames, que confirmaram os abusos.

 A perícia conseguiu recuperar os dados de computadores e celulares que o suspeito tentou destruir. 10 mulheres que participaram dos abusos com as filhas já foram identificadas. Segundo a polícia, o homem era especialista em tecnologia da informação e produzia pornografia infantil.

“Bem consumido, tem bastante valor na deep web, dark web. Pessoas que acabam buscando esse tipo de material que compram, então nós estamos ainda identificando todas essas questões”, afirma a delegada Camila Defavari.

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