Influencer é presa após fazer sexo com cachorro e vender vídeo
O caso aconteceu na Califórnia, nos Estados Unidos (EUA)
• Atualizado
Uma influencer foi presa após filmar, publicar e vender um vídeo fazendo sexo com um cachorro. O caso aconteceu na Califórnia, nos Estados Unidos (EUA).
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Os policiais receberam uma denúncia anônima sobre o crime. Além disso, a influenciadora Logan Guminski confessou ter vendido os vídeos em uma plataforma de conteúdo adulto. De acordo com as investigações, a mulher fez várias postagens mostrando o ato com o animal.
Logan Guminski cobrava aproximadamente R$ 3 mil por vídeo. De acordo com o Metrópoles, A influenciadora informou que tinha filmagens armazenadas em seu celular com atividades sexuais com outro cachorro.
Influencer é presa após fazer sexo com cachorro
Ela foi acusada pelos crimes de abuso sexual envolvendo um animal e filmagem de abuso sexual envovelndo animais. A influenciadora pagou fiança de R$ 57 mil e foi liberada.
*Com informações da Massa.com.br.
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Homem morre afogado em BC e cão se recusa a deixar o corpo
Por: Isabéli Bender
Um homem de 39 anos morreu afogado na Praia Central de Balneário Camboriú, e uma cena comovente chamou a atenção: o cachorro da vítima permaneceu ao lado do corpo o tempo todo. O animal se recusava a sair, mesmo com a movimentação de socorristas e policiais.
A vítima, que era catador de materiais recicláveis, foi encontrada por um estrangeiro na beira da água por volta das 7h10.
A Guarda Municipal (GM), Polícia Militar (PM) e os bombeiros foram acionados, mas ele já estava sem sinais vitais. Testemunhas relataram que o homem havia consumido entorpecente.
O corpo foi encontrado fora do mar, o que, segundo o Corpo de Bombeiros, pode trazer dúvidas quanto à causa da morte. Enquanto a Polícia Militar, por nota, afirmou que é decorrente de um afogamento.
Os órgãos competentes foram acionados e a Polícia Científica deve realizar perícia para declarar o motivo da morte.
Cão foi leal mesmo após a morte de tutor
Enquanto as equipes trabalhavam, o cachorro demonstrava lealdade ao tutor, reforçando um vínculo que nem a morte foi capaz de romper. Questionada sobre o destino do animal, a PM informou que “foi encaminhado pela GM”.
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