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TRISTEZA!

Idosa morre durante troca de tiros entre PMs e criminosos no Rio

A idosa estava sentada em um campo de futebol perto da sua casa quando os policiais chegaram na região

• Atualizado

SBT News

Por SBT News

Foto: SBT News
Foto: SBT News

Na tarde da última quarta-feira (13), uma idosa de 61 anos morreu durante uma troca de tiros entre criminosos e policiais militares em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. A vítima foi identificada como Dirlene Corrêa de Olivetti.

Segundo informações do SBT News, a vítima chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos. De acordo com vizinhos dela, a Polícia Militar (PM) teria visto traficantes na rua e iniciou os disparos

As testemunhas ainda contam que Dirlene estava sentada em um campo de futebol perto da sua casa, na Estrada das Pedrinhas, no Jardim Redentor, quando os policiais chegaram na região. Os suspeitos que estavam nas proximidades teriam corrido e, assustada, Dirlene também correu para se esconder.

Ainda segundo os vizinhos, os agentes atiraram em direção a idosa, que foi atingida na cabeça, na barriga e em um dos joelhos. Diante disso, ao ouvir os gritos de socorro, algumas pessoas tentaram ajudá-la mas, de acordo com eles, foram impedidos pelos policiais.

O que diz a guarnição sobre a morte da idosa

Em nota, a Polícia Militar informou que a guanição fazia um patrulhamento na Estrada das Pedrinhas, quando foram alvo de disparos de arma de fogo e houve confronto. Após cessarem os disparos, os militares localizaram uma mulher ferida. Dessa forma, ela foi socorrida por populares para a Upa de Bom Pastor.

Após esperar, um amigo da comerciante saiu e levou Dirlene para a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) do bairro Bom Pastor, também em Belford Roxo, mas ela não resistiu aos ferimentos.

A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) disse que investiga a morte de Dirlene e as diligências estão em andamento para identificar a origem do disparo que atingiu a vítima.

Diante dos fatos, o corpo da idosa foi levado para o Instituto Médico-Legal (IML) de Nova Iguaçu. A família ainda não informou onde será o local de velório e enterro. A mulher era comerciante e tinha uma pequena mercearia no bairro. Ela deixa uma filha e dois netos.

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