Identificado homem que foi morto por policial a paisana em Florianópolis
O crime ocorreu por volta das 6h de terça-feira (8).
• Atualizado
Foi identificado como Thiago Kich de Melo, o homem que foi baleado e morto por um policial militar a paisana em uma casa noturna em Florianópolis.
Nas redes sociais, uma tia de Thiago lamentou a morte:
“Quem mora no coração nunca vai embora, meu coração está sangrando, como pode alguém tirar o amor da nossas vidas? Eu vou te amar pra sempre. Espero um dia poder te abraçar bem apertado e dizer o quanto você é importante e sempre estará presente em nossos corações. Te amo Thiago Kich de Melo, meu menino lindo!”
De acordo com informações da Funerária São Pedro, o sepultamento será na manhã desta quarta-feira (9), às 10h30.
Sobre o caso
Por Redação
Um homem foi morto em uma casa noturna na Avenida Mauro Ramos, em Florianópolis, nesta terça-feira (08), por volta das 06h00. Segundo informação da Polícia Militar (PM), a vítima foi morta a tiros após se envolver em uma briga. Funcionários da casa noturna foram encaminhados para depoimento.
A Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC), emitiu uma nota esclarecendo os fatos:
O policial militar envolvido na ocorrência, apontado como autor do disparo de arma de fogo, é lotado no 4º Batalhão de Polícia Militar (BPM) e, no momento do fato, estava de folga. Após o ocorrido, o referido policial comunicou imediatamente o fato ao seu superior hierárquico e se apresentou de forma espontânea na Delegacia de Polícia Civil para prestar depoimento.
O policial militar foi preso em flagrante delito, procedimento lavrado pela Polícia Civil, e encontra-se segregado nas dependências do 4º BPM, à disposição da Justiça, aguardando ser submetido à audiência de custódia, que ocorrerá na data de amanhã. O evento resultou na morte de uma pessoa, sendo este fato investigado pela Delegacia de Homicídios da Polícia Civil da Capital. A Corregedoria-Geral da PMSC instaurou um Inquérito Policial Militar com o objetivo de apurar as circunstâncias que envolveram a presença do policial militar no local do fato e identificar a possível incidência de crimes militares conexos.”
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