Homem sangra até a morte após ser atacado pelo próprio gato
Após encontrar o gato desaparecido e levar para casa, o homem foi atacado
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Um homem de 55 anos morreu após ser arranhado pelo próprio gato, na região de Leningrado, na Rússia. Dmitry Ukhin procurava pelo seu animal, Styopka, que havia desaparecido dois dias antes.
Ele encontrou o felino na rua e o levou para casa. De acordo com informações do Metrópoles, na mesma noite, o gato arranhou a perna do tutor gravemente.
Problemas de saúde
Dmitry sofria de problemas de saúde como diabetes e má coagulação sanguínea e, após o ataque, começou a sangrar. Sem conseguir estancar o sangue, o homem pediu ajuda de um vizinho.
Uma fonte policial disse à mídia local: “Por volta das 23h, um homem ligou para os serviços de emergência para relatar que seu amigo estava sangrando na perna devido a uma veia rompida. Os arranhões na perna de Dmitry eram tão graves que ele morreu devido à perda de sangue.”
Além disso, conforme o jornal Houston Times, o vizinho prestou socorro e alegou que a equipe médica demorou para chegar.
Natalya, esposa de Dmitry, não estava em casa durante o incidente, mas confirmou os detalhes à mídia local. Segunda a companheira, o animal de estimação é gentil, inofensivo e gosta de passear ao ar livre.
Peritos forenses ainda não confirmaram a causa oficial da morte. No entanto, a combinação dos problemas de saúde de Dmitry e a demora na resposta médica podem ter sido fatais, conforme noticiou a imprensa internacional.
*Com informações do Metrópoles.
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Segundo inquérito, morte de homem atacado por pitbulls em SC foi uma fatalidade
O inquérito policial que apurou as circunstâncias da morte do homem atacado por pitbulls indicou como sendo uma fatalidade/tragédia. Juliano Barcellos da Rosa, de 39 anos, morreu após o ataque de dois cães que ocorreu no dia 3 de junho, no bairro Jardim Montevidéu, em Criciúma.
A ocorrência terminou também com a morte dos dois cães pela Polícia Militar. Conforme o documento, Juliano, provavelmente, ingressou na casa de forma clandestina e ilegal.
“Isso porque ele não tinha, ainda que sem a autorização do dono, que fazer qualquer reparo na edícula onde trabalhava que pudesse justificar ou explicar a entrada no local”, explica o Delegado Marcio Neves, da 2ª Delegacia de Polícia de Criciúma
Além disso, o inquérito afirma que os cães estavam no terreno de forma segura, pois os muros e o gradeamento da casa os impediam de fugir e atacar alguém ou outros animais na rua. As imagens e uma testemunha indicam também que Juliano ingressou na casa pelo portão da frente e acabou sofrendo as maiores consequências. Com isso, foi concluído que o proprietário do imóvel não responderá pelo caso.
Cães de guarda são considerados ofendiculos; entenda
Cães de guarda são considerados no mundo jurídico como ofendiculos (mecanismos de proteção patrimonial, como cercas elétricas ou cacos de vidro em cima do muro). Dentro das regras, na colocação trata-se de exercício regular de direito e no “acionamento”, legítima defesa (ou também exercício regular de direito).
A discussão jurídica que se ventila é sobre a criação de cães da raça Pit Bull, que é terrier e não efetivamente de guarda, ser considerada ilegal em Santa Catarina desde 2007, e o proprietário ser responsabilizado pela morte a título de culpa.
“Seria mais ou menos se uma pessoa colocasse uma cerca elétrica acima da voltagem permitida e alguém viesse a ingressar no imóvel e morrer em decorrência dos choques. Tal discussão não estaria especulada se os cães fossem da raça Rottweiler, Doberman, Cane Corso ou Fila brasileiro, por exemplo”, explica o delegado.
A análise efetivamente sobre tudo isso ficará a cargo do Ministério Público.
Estagiária sob supervisão de Rubens Felipe
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