Homem faz ‘zig-zag’ e é preso por dirigir bêbado em São Miguel do Oeste
O homem assumiu ter ingerido álcool, mas recusou fazer o teste do bafômetro
• Atualizado
Um homem foi preso na noite desta segunda-feira (29), por dirigir bêbado e desacatar policiais em São Miguel do Oeste.
A Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC) fazia rondas pela Rua Florianópolis, no Bairro São Luiz próximo das 19h, quando viu um Fiat Palio invadir a pista contrária. Conforme a PM, nesse momento os agentes deram ordem de parada, mas o condutor do veículo ignorou e continuou dirigindo. O carro andava em zig-zag, e quase colidiu em veículos que vinham na outra pista.
A PM conseguiu abordar o veículo quase 1km depois, e revistou o condutor e o veículo, encontrando uma pedra de crack que o homem admitiu ser sua.
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Homem admite estar bêbado e é preso
Segundo a PM, o homem estava em visivelmente bêbado durante a abordagem, com cheiro de álcool, falante, arrogante, com olhos vermelhos e agressivo. Ele assumiu ter ingerido bebida alcoólica, mas recusou fazer o teste do bafômetro.
A Polícia Militar deu voz de prisão ao homem por estar dirigindo bêbado, que começou a desacatar a guarnição e se negou a ser preso, mas a PM conseguiu o conter e conduzir a Delegacia de Polícia Civil.
Qual a penalidade por dirigir embriagado?
De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a multa para quem é flagrado embriagado ao volante é de natureza gravíssima. A penalidade é multiplicada em 10 vezes o valor de uma infração desta categoria e totaliza R$ 2.934,70. Além disso, o condutor tem a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) suspensa por 12 meses.
Tanto dirigir sob efeito de álcool quanto se recusar a fazer o teste do bafômetro são infrações gravíssimas, de acordo com os artigos 165 e 165-A do CTB. Desse modo, a recusa também tem multa no valor de R$ 2.934,70, e o condutor também responde a processo de suspensão da carteira de habilitação.
Além das penalidades administrativas, o condutor poderá ser preso em flagrante por um período que varia de seis meses a três anos, dependendo das circunstâncias.
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