Homem é preso em flagrante por compartilhar vídeos de pornografa infantil em Criciúma
A prisão é decorrente da nova fase da operação P2J, da Polícia Federal
• Atualizado
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (5), a nova fase da operação P2J (Pedo to Jail), destinada à repressão ao compartilhamento e à posse de conteúdos de pornografia infantil e infantojuvenil, praticada por usuário da internet. Enquanto cumpriam um mandado de busca e apreensão, os policiais prenderam um homem em flagrante.
Segundo as investigações, o homem divulgava os conteúdos por redes de compartilhamento de arquivos “ponto-a-ponto”, chamadas P2P. O suspeito identificado pela Polícia Federal compartilhava cenas de violência sexual contra crianças e adolescentes.
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O delegado de Polícia Federal, Rafael Antônio Broietti, informou que “foram apreendidos diversos materiais, mídias, notebooks e pendrives que serão encaminhados à perícia para investigação”.
O Estatuto da Criança e do Adolescente define que é crime “adquirir, possuir ou armazenar, por qualquer meio, vídeo ou outra forma de registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente, e a pena pode chegar a quatro anos de reclusão e multa”.
A ação policial contou com o apoio do SERCOP – Serviço de Repressão aos Crimes de Ódio e à Pornografia Infantil na Internet da Divisão de Crimes Cibernéticos da Polícia Federal em Brasília/DF, bem como do Child Rescue Coalition – CRC, organização internacional que promove ações de combate à pornografia infantojuvenil.
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