Homem é preso após jogar frango congelado no rosto da mãe
O caso ocorreu em São Paulo, após uma discussão entre mãe e filho
• Atualizado
Um homem de 42 anos foi preso, nesta quinta-feira (11), após jogar um frango congelado no rosto da própria mãe em São Paulo. De acordo com o SBT News, o homem estava sob os efeitos de bebida alcoólica e drogas, e responderá por violência doméstica.
Conforme o boletim de ocorrência, a vítima, de 72 anos, pediu para que seu filho não entrasse em casa com bebida, pois ele estava alterado. O agressor se recusou, iniciando uma discussão entre os dois.
A idosa foi dormir após a briga, momento em que o filho jogou o frango em direção a ela, pela janela do quarto. A carne machucou o nariz e o olho esquerdo da idosa.
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Questionado sobre a agressão, o homem disse que foi um acidente. No entanto, ele acabou preso em flagrante por violência doméstica e permanece à disposição da Justiça.
Ainda segundo a Polícia Civil, o agressor já ficou preso por mais de 10 anos em razão da prática de diversos crimes, especialmente patrimoniais.
*Com informações do SBT News
Violência contra mulher em SC: mapa indica regiões mais perigosas no estado
A violência contra mulher em SC foi tema de uma raio-x da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (Cevid/TJSC).
O órgão elaborou um mapa e levantamento de dados que indica regiões mais perigosas no estado. Das 120.611 ocorrências registradas contra as mulheres em 2023, 27% dos casos aconteceram na região do Vale do Itajaí, 21% no Oeste, 16% na Grande Florianópolis, 15% no Norte, 15% no Sul e 6% na Serra. Com uma população estimada de 7.610.361 habitantes, segundo o Censo de 2022 do IBGE, o índice médio no Estado foi de 15,84 crimes por cada 1.000 pessoas.
“Esses dados apontam para a necessidade urgente de medidas eficazes para combater e prevenir a violência de gênero contra as mulheres em todas as suas formas, por meio de ações integradas entre os órgãos que compõe a rede de enfrentamento das violências contra as mulheres do nosso Estado”, anotou a coordenadora-adjunta da Cevid, juíza de Direito Naiara Brancher.
Para obter uma visão da totalidade, em razão das diferenças entre as populações das 295 cidades catarinenses, que variam de 1.900 até 600 mil habitantes, o cálculo foi realizado ao considerar 1.000 pessoas. Assim, a Cevid pegou o total de casos de um município, região ou comarca e dividiu pela população da área calculada. O resultado foi multiplicado por 1.000. Com isso, a radiografia identificou os municípios, as regiões e as comarcas com os piores e os melhores índices de violência contra a mulher.
Estagiária sob a supervisão de Carolina Sott.
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