Grávida é agredida pelo companheiro e socorrida com sangramentos no Norte de SC
Suspeito foi preso pela polícia dentro de casa
• Atualizado
Uma mulher grávida de 36 semanas foi agredida pelo companheiro e precisou ser levada ao hospital apresentando sangramentos. O caso ocorreu na tarde do último sábado (27), no bairro São Cristóvão, em Três Barras, no Planalto Norte de Santa Catarina.
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A Polícia Militar (PMSC) foi acionada e se deslocou até o hospital. No local, a vítima relatou que foi agredida fisicamente pelo homem. Segundo a PM, ela apresentava sangramento e sintomas relacionados à “aceleração” do parto.
O companheiro da vítima foi encontrado na residência e, em seguida, recebeu voz de prisão. Ele foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil para a realização dos procedimentos cabíveis.
Denuncie
- Ligue 180: Central de Atendimento à Mulher
O atendimento funciona 24 horas por dia, incluindo sábados, domingos e feriados, e está disponível também no WhatsApp pelo número (61) 9610-0180. A ligação é gratuita.
O serviço telefônico do governo federal orienta e encaminha denúncias de violência contra as mulheres, bem como os locais de atendimento mais próximos e apropriados para cada caso, como as Delegacias de Atendimento à Mulher (Deam).
- 190: Polícia Militar
Em caso de emergência, também é possível ligar para o 190 e pedir o auxílio da Polícia Militar. O atendimento telefônico é gratuito e funciona 24 horas por dia, incluindo sábados, domingos e feriados.
- Polícia Civil: Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAMs) e Delegacias de Defesa da Mulher (DDMs)
Mulheres que são vítimas de algum tipo de violência, tanto doméstica como familiar, podem denunciar seus agressores por meio de um boletim de ocorrência de forma presencial, em uma Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAMs) ou Delegacia de Defesa da Mulher (DDM).
Caso não encontre uma especializada, a mulher pode prestar queixa na delegacia mais próxima.
Quem pode denunciar?
Qualquer pessoa pode fazer uma denúncia e auxiliar mulheres em situação de violência. O Ligue 180 preserva o anonimato dos denunciantes.
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