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Investigação

Fuzileiros ocupam entorno de hospital onde médica foi morta no Rio

Geriatra Gisele Mendes de Souza e Mello foi vítima de bala perdida

• Atualizado

Agência Brasil

Por Agência Brasil

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

A Marinha decidiu ocupar o entorno do Hospital Naval Marcílio Dias, na zona norte da cidade do Rio de Janeiro, onde uma médica da força armada morreu vítima de uma bala perdida na última terça-feira (10). A ação, iniciada nesta quinta-feira (12), contará com militares do Corpo de Fuzileiros Navais.

De acordo com nota divulgada pela Marinha, os militares ocuparão uma área com perímetro de até 1.320 metros distantes do hospital naval. A operação não tem data para terminar, segundo a Marinha, e tem por objetivo “garantir a segurança da tripulação e usuários do Hospital Naval Marcílio Dias”.

A capitão-de-mar-e-guerra e médica geriatra Gisele Mendes de Souza e Mello, de 55 anos, foi atingida por um tiro na cabeça, quando participava de um evento no auditório da Escola de Saúde da Marinha do Brasil, dentro do hospital. No momento, policiais faziam uma operação na comunidade do Gambá, que é vizinha da unidade de saúde.

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Radialista morre após sofrer mal súbito enquanto apresentava programa

Acácio Oliveira conhecido popularmente como Kaquinho Big Dog, morreu na madrugada desta quinta-feira (12), aos 62 anos. Ele sofreu um mal súbito enquanto apresentava o programa Madrugada Viva Liberdade, da Rádio Liberdade.

A morte foi confirmada pela emissora por meio das redes sociais. Acácio destacava-se como humorista, radialista e músico.

“É com imenso pesar que a Rádio Liberdade informa o falecimento de Acácio Oliveira, o nosso querido Kaquinho Big Dog. Na madrugada desta quinta-feira, ele nos deixou, vítima de um mal súbito, enquanto apresentava o programa Madrugada Viva Liberdade ao lado de seu grande parceiro e amigo Toninho Lima”, anunciou a rádio, localizada em Belo Horizonte (MG).

A emissora ainda prestou uma homenagem ao radialista, destacando sua criatividade e alegria no trabalho.

“Kaquinho era muito mais do que um apresentador ou humorista; ele era uma alma generosa, que espalhava alegria, risadas e amor por onde passava. Sua criatividade, talento e paixão pelo rádio marcaram a todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo e ouvi-lo.”

Com informações do Terra

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