Filho que matou mãe e padrasto por herança ‘dedura’ cunhado à polícia; veja vídeo
O crime aconteceu no dia 23 de janeiro de 2024, no bairro Espinheiros, em Itajaí.
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Na manhã desta quarta-feira (05), a Polícia Civil de Santa Catarina prendeu um homem suspeito de participar da morte de Susimara Gonçalves de Souza e Pedro Ramiro de Souza. O crime aconteceu no dia 23 de janeiro de 2024, no bairro Espinheiros, em Itajaí.
O casal foi assassinado dentro de casa, logo após um jantar. A principal suspeita é que o crime tenha sido motivado por interesse na herança, já que o filho de uma das vítimas, que está preso e indiciado, seria beneficiado pelo patrimônio.
De acordo com a Polícia Civil, o filho contou com a ajuda do cunhado para executar o plano. Ele confessou o crime e apontou o cunhado como comparsa. Segundo os laudos periciais, a causa da morte foi asfixia.
Durante a operação, a polícia cumpriu um mandado de busca na casa do suspeito e apreendeu dois celulares, peças de uma bicicleta e roupas. Após os procedimentos legais, ele foi levado ao presídio de Itajaí, onde permanecerá à disposição da Justiça.
Assista ao vídeo do momento da prisão:
Filho que matou mãe e padrasto por herança 'dedura' cunhado à polícia.
— Portal SCC10 (@portal_scc10) February 5, 2025
Vídeo: PCSC/Reprodução pic.twitter.com/HYoo1sh4yV
Saiba como filho se tornou o principal suspeito de assassinatos da mãe e padrasto em SC
A morte de Susimara Gonçalves de Souza e Pedro Ramiro de Souza, mãe e padrasto do principal suspeito de cometer o crime, chocou o estado de Santa Catarina. A história ganha mais um capítulo após a coletiva de imprensa da Polícia Civil de Itajaí, na tarde de segunda-feira, 2 de dezembro de 2024.
De acordo com o Delegado Roney Péricles, está confirmada a participação do filho de Susimara no duplo homicídio que tirou a vida da mãe do suspeito e do padrasto, ocorrido na madrugada de 23 de novembro, em Itajaí, no Litoral Norte de Santa Catarina.
Segundo Roney, o primeiro lapse de que o filho de Susimara teria participado do crime veio após ele mostrar repetidas vezes o celular com a conversa que teve com a mãe antes do crime: “chamou a atenção, realmente, no primeiro momento ele já comentou que teria conversado com a mãe durante a madrugada que ocorreu os fatos. E espontaneamente, ele pegou o celular, já abriu na conversa e fez questão de mostrar para os demais investigadores.” O delegado diz ainda que a conversa do filho com a mãe não trazia nada de revelador ou que pudesse contribuir com a investigação.
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