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Fábrica de SC é suspeita de produzir bebidas adulteradas com metanol; entenda

A operação serve de subsídio para investigar eventos de desvio e contaminação de bebidas alcoólicas por metanol

• Atualizado

Rubens Felipe

Por Rubens Felipe

Fábrica de SC é suspeita de produzir bebidas adulteradas com metanol; entenda | Foto: Banco de Imagens/Canva/Reprodução
Fábrica de SC é suspeita de produzir bebidas adulteradas com metanol; entenda | Foto: Banco de Imagens/Canva/Reprodução

Uma fábrica localizada na cidade de Cocal do Sul, no Sul de Santa Catarina está sendo investigada pela Polícia Federal (PF), por suspeita de produzir bebidas adulteradas com metanol. A operação foi deflagrada na manhã desta quinta-feira (16).

Chamada de ‘Operação Alquimia’, a ação visa investigar 24 empresas atuantes no setor sucroalcooleiro com o objetivo de coletar e analisar amostras dos produtos fabricados e atestar a regularidade das composições químicas.

A operação serve de subsídio para investigar eventos de desvio e contaminação de bebidas alcoólicas por metanol, desde o início de setembro deste ano.

Ações estão sendo realizadas, além de de Cocal do Sul, em Santa Catarina, nas cidades do estado de São Paulo: São Paulo, Laranjal Paulista, Guarulhos, Suzano, Araquariguama, Sumaré, Cotia, Limeira, Jandira, Arujá, Cerqueira Cesar, Morro Agudo, Avaré e Palmital. No Paraná: Colombo, Paranaguá e Araucária. Em Mato Grosso do Sul: Dourados, Campo Grande e Caparaó. Em Mato Grosso: Várzea Grande.

Santa Catarina não registrou casos de intoxicação por metanol

Apesar da possibilidade de uma fábrica de Cocal do Sul produzir bebidas adulteradas com metanol, não foram confirmados casos de intoxicação pelo agente no estado de Santa Catarina.

Nas redes sociais, o governador Jorginho Mello (PL) disse que no último fim de semana várias pessoas procuraram hospitais com suspeita de intoxicação por metanol, após consumo excessivo de bebidas alcoólicas.

“Seguimos sem nenhum [caso] no estado. Busquem sempre os serviços de saúde sob qualquer suspeita, mas maneirem no consumo”, disse Jorginho Mello.

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