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Explosão de forno mata um trabalhador em Blumenau

Vítima morreu no local

• Atualizado

Olga Helena de Paula

Por Olga Helena de Paula

Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação.
Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação.

Na tarde desta quarta-feira (16), um trabalhador, de 34 anos, morreu após a explosão de um forno em uma empresa de Blumenau. O caso foi registrado por volta das 14h55, na rua Engenheiro Paul Werner, bairro Itoupava Seca. O corpo da vítima fatal teria sido projetado a 10 metros de distância pela explosão.

Conforme o Corpo de Bombeiros, o forno era destinado a fundição de sucatas metálicas e explodiu projetando o material aquecido e fragmentos de aço que atingiram o trabalhador que cuidava do equipamento.

O operário foi violentamente atingido e sofreu quimaduras generalizadas e politrauma. O óbito foi declarado pelo médico da própria empresa.

A Polícia Científica foi acionada para a perícia e coleta do corpo.

Funcionários da empresa foram liberados e equipes de resgate do Corpo de Bombeiros e agentes da Polícia Militar atuaram no local.

A identidade da vítima ainda não foi confirmada, mas conforme dados colhidos na cena, o trabalhador atuava a quase dois anos na empresa.

*Em breve mais informações sobre o caso.

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Alemão é preso em Blumenau por crimes de ódio e terrorismo pela internet

Um homem de nacionalidade alemã foi preso em Blumenau por disseminar crimes de ódio e terrorismo pela internet. Segundo a Polícia Federal, ele é suspeito de liderar um grupo que propagava ameaças racistas, por meio das redes sociais.

A operação da PF iniciou em São Paulo Capital, onde foram feitas buscas na casa do estrangeiro. Na residência, os policiais encontraram equipamentos eletrônicos, documentos e diversas substâncias químicas que podem ser utilizadas para a fabricação de explosivos.

No entanto, o suspeito foi preso na cidade de Blumenau, no Vale do Itajaí, e encaminhado para o Presídio Regional.

Conforme a PF, o investigado poderá responder por terrorismo, por praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito com base em raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional e organização criminosa.

Não foi divulgado o que ele fazia na cidade de Blumenau no momento da prisão.

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