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Ex-vereadora de SC suspeita de matar marido é presa e afirma ter jogado arma em rio

O delegado Elder Arruda, responsável pelo caso, confirmou que Adriana foi levada para a Central de Plantão e que será autuada em flagrante

• Atualizado

Isabéli Bender

Por Isabéli Bender

Ricardo Souza

Por Ricardo Souza

Ex-vereadora de SC suspeita de matar marido é presa e afirma ter jogado arma em rio. – Foto: Reprodução
Ex-vereadora de SC suspeita de matar marido é presa e afirma ter jogado arma em rio. – Foto: Reprodução

A ex-vereadora Adriana Terezinha Bagestan, suspeita de matar o marido com um tiro na cabeça enquanto ele dormia, em Paial, no Oeste de Santa Catarina, foi localizada e presa pela Polícia Civil na noite desta sexta-feira (20). Segundo a investigação, ela admitiu ter jogado a arma do crime em um rio.

Ex-vereadora é presa, suspeita de matar marido

O delegado Elder Arruda, responsável pelo caso, confirmou que Adriana foi levada para a Central de Plantão e que será autuada em flagrante.

“A Polícia Militar conseguiu localizar a suspeita e está levando para a Central de Plantão. Vou fazer o laudo da prisão em flagrante para que ela permaneça presa e pedir a conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva”, disse Arruda.

Apesar da prisão, o revólver utilizado no crime ainda não foi encontrado. “Adianto que a arma de fogo não foi localizada. De acordo com ela, jogou no rio”, completou o delegado.

O caso segue sendo investigado como homicídio qualificado. A suspeita é de que Adriana tenha atirado contra o marido, Sedinei Wawcziniak, enquanto ele dormia, durante a madrugada.

Logo após o crime, ela fugiu com os filhos do casal, de 6 e 12 anos, e passou por casas de familiares até desaparecer em um carro branco, sem placas identificadas.

Adriana, que foi eleita vereadora em 2020 pelo PT, não ocupava cargo público atualmente. O crime abalou a cidade, que tem menos de 2 mil habitantes.

De acordo com o delegado Elder Arruda, familiares da suspeita afirmaram que o relacionamento entre o casal era conturbado e que Sedinei seria um “péssimo marido”.

No entanto, não há registros oficiais de violência doméstica ou ocorrências policiais anteriores envolvendo os dois.

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