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Operação “4 LINHAS”

Ex-presidente da Chapecoense é investigado em operação da Gaeco

Gaeco cumpriu mandados na casa do ex-presidente na manhã desta quinta (19)

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: Amauri Sales | Rádio Chapecó
Foto: Amauri Sales | Rádio Chapecó

Na manhã desta quinta-feira (19), o núcleo regional do GAECO em Chapecó, com apoio dos núcleos regionais do GAECOs em São Miguel do Oeste, Itajaí e Campinas, em São Paulo, deflagrou a operação “4 LINHAS”. Nove mandados de Busca e Apreensão, expedidos pela 2ª Vara Criminal da Comarca de Chapecó, estão em cumprimento, tendo alvos nas cidades de Chapecó, São Miguel do Oeste, Balneário Camboriú, Campinas e Valinhos.

Um dos mandados cumpridos na manhã desta quinta-feira (19), foi na residência do ex-presidente da Associação Chapecoense de Futebol, Plínio David de Nes Filho, o Maninho, de acordo com a Rádio Chapecó, parceira do Portal SCC10. Em contato com a Rádio, o advogado Thiago de Gasperi, informou que está atuando na defesa do ex-presidente e se manifestará em breve.

Segundo o Promotor de Justiça Diego Barbiero, Coordenador do Núcleo Regional do Gaeco em Chapecó, a operação iniciou a partir de uma representação da Diretoria da Associação Chapecoense de Futebol que constatou, internamente, inconsistências contábeis na gestão de 2017 a 2019, época que Maninho era presidente do clube.

Os fatos são investigados em procedimento investigatório criminal (PIC) instaurado na 11ª Promotoria de Justiça da Comarca de Chapecó, que visa apurar a ocorrência de possíveis crimes de furto qualificado, apropriação indébita, falsidade ideológica e organização criminosa praticados, em tese, entre janeiro de 2017 e dezembro de 2019.O nome “4 Linhas” foi escolhido em alusão ao movimento feito para indicar a consulta ao VAR.

O GAECO é uma força-tarefa composta, em Santa Catarina, pelo Ministério Público, Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Penal, Receita Estadual e Corpo de Bombeiros Militar, e tem como finalidade a identificação, prevenção e repressão às organizações criminosas. A investigação tramita em sigilo.

A assessoria de imprensa da Chapecoense foi procurada e até o momento não se manifestou sobre o caso.

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