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7 dias de buscas

Equipe utiliza cachorros nas buscas do corpo de Roseli Stoll, desaparecido há 7 dias

Dois cães foram utilizados para a localização de vestígios. As buscas vão continuar nesta quarta-feira (15).

• Atualizado

Redação

Por Redação

Corpo de Bombeiros utilizou cão para ajudar nas buscas.Foto: Corpo de Bombeiros | Divulgação
Corpo de Bombeiros utilizou cão para ajudar nas buscas.Foto: Corpo de Bombeiros | Divulgação

As buscas pelo corpo de Roseli Stoll já duram sete dias. O Corpo de Bombeiros encerrou nesta terça-feira (14) mais um dia de buscas no Rio Uruguai, onde o namorado da mulher teria jogado o corpo, conforme sua confissão à Polícia.

Segundo o Corpo de Bomebiros, a equipe utilizou cães de resgate dos municípios de Curitibanos e Pinhalzinho para auxiliar nas buscas.

Ao todo, sete militares atuaram na operação de hoje, entre eles, três mergulhadores, dois bombeiros de apoio.

Além de homens que atuaram no apoio logístico das buscas. Os protocolos de busca e varreduras foram executados com os cães, mas nenhum vestígio foi encontrado.

O autor teria matado a namorada e jogado o corpo no rio, nas proximidades da SC-469, na localidade de Alto Boa Vista. As buscas continuam nesta quarta-feira (15).

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Relembre o caso de Roseli Stoll

Na manhã de quarta-feira (8), o namorado de Roseli Fatima Stoll foi preso e confessou ter matado a mulher e jogado o corpo no Rio Uruguai, nas proximidades da SC-469, na localidade de Alto Boa Vista. O homem foi preso no Rio Grande do Sul e afirmou para a Polícia Civil que usou uma cinta para asfixiar a vítima. Roseli estava desaparecida desde a noite do dia 2 de dezembro.

Policiais Civis de Santa Catarina investigavam o suspeito, que estava foragido e se deslocando pelas cidades de Florianópolis, Caxias do Sul e, na noite de terça-feira (7), Antônio Prado, local em que foi abordado pela Brigada Militar e conduzido até Caxias do Sul após resistir a prisão e tentar fugir da polícia.

Após o veículo do suspeito ser periciado pelo Instituto Geral de Perícias (IGP), já na manhã desta quarta, o autor optou, na presença de um advogado, por confessar o crime, apontando o local em que o corpo foi colocado no leito do rio, com uma pedra amarrada para evitar flutuação. Equipes de resgate de Santa Catarina fazem buscas no local.

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