Doença grave: preso por estuprar e matar jovem após oferecer ajuda, morre em hospital
Ele tratava uma doença crônica grave.
• Atualizado
Rodrigo Pereira Alves, de 42 anos, que havia sido condenado a mais de 40 anos pelo estupro e morte de uma universitária, morreu na manhã desta segunda-feira (23).
Segundo informações da Secretaria da Administração Penitenciária de São Paulo (SAP), o preso tratava de uma doença crônica grave em um hospital na cidade de Botucatu/SP.
Rodrigo estava preso na penitenciária de Itaí. Segundo a SAP, ele vinha recebendo todo suporte de saúde para tratar a doença crônica grave e foi internado em um hospital de Itaí no dia 11 de setembro, até ser transferido para a unidade de Botucatu devido a progressão do quadro clínico detectado por meio de exames laboratoriais.
Segundo o UOL, a pasta não detalhou qual foi a causa da morte. O governo paulista esclareceu que um boletim de ocorrência foi registrado. A família do preso foi devidamente informada da ocorrência do óbito pelo Serviço Social da Penitenciária de Itaí.
A prisão
O homem havia sido condenado a 40 anos e dez meses de prisão em regime inicial fechado. Ele respondia pelos crimes de estupro, latrocínio e ocultação de cadáver cometidos contra a universitária Mariana Forti Bazza, que tinha 19 anos na época do crime, em setembro de 2019. O crime ocorreu na cidade de Bariri, no interior de São Paulo.
Por volta das 8h, em 24 de setembro de 2019, Mariana saía com uma amiga da academia que frequentava e percebeu que o pneu do seu carro estava murcho. Em um vídeo das câmeras de segurança do local, é possível ver Rodrigo se aproximando e oferecendo ajuda à vítima.
Enquanto ele trocava o pneu do carro, Mariana chegou a fotografá-lo e, numa rápida conversa por uma rede social, enviou a foto para seu namorado, Jéferson Viana, tenente da Marinha e que estava em Santos/SP naquele momento.
Eles conversam e então Mariana dirige o carro até uma chácara em frente à academia, onde o autor dos crimes trabalhava como pintor. O veículo sai do local cerca de uma hora depois de entrar. No mesmo dia, a família de Mariana comunica o desaparecimento da universitária à polícia.
*Com informações de Portal UOL
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