Criminosos armados sequestram bebê de 15 dias em ponto de ônibus

Uma bebê de apenas 15 dias foi sequestrada na manhã desta sexta-feira (11), em um trecho da BR-101, em Novo Lino, Alagoas. A mãe da criança esperava o transporte no ponto de ônibus quando foi abordada por três homens e uma mulher em um carro.

“O carro foi parando aos poucos, abaixou o vidro com a arma. Eu vi, eu ia correr. Eles disseram: ‘se você correr, eu atiro’. Eu ia correr. A mulher disse: ‘não corra não’. Depois, os caras desceram e pegaram a menina, eles iam atirar em mim. Eu não ia dar, gente.”, disse a mulher.

Bebê é sequestrada

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a ação ocorreu enquanto a mãe esperava o ônibus para levar o filho, de cinco anos, para a escola.

Segundo informações do SBT News, ainda não há detalhes sobre a ocorrência e nem a motivação do crime.

A mulher observou que entre os sequestradores estavam um homem, moreno, com uma tatuagem no peito, e uma mulher de cabelos loiros. Diante dos fatos, a Polícia Civil montou uma operação, em colaboração com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), para localizar a bebê.

Em caso de informações sobre a menina, ligue gratuitamente no Disque-Denúncia, número 181.

*Com informações do SBT News.

Após matar bebê com cabeçadas na parede em SC, pai é condenado

Após matar a própria filha, uma bebê de apenas dois meses, com cabeçadas na parede, o pai foi condenado a 14 anos de prisão, em Florianópolis. O anúncio foi feito pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), na última semana.

Segundo o MP, foi comprovado que o pai teira matado a bebê batendo a cabeça dela contra a parede, e não por asfixia ao dar a mamadeira, como foi alegado pela defesa. O reú então, foi condenado por homicídio, agravado por ter sido praticado contra descendente, e terá que cumprir a pena em regime inicial fechado.

Pai matou a filha com cabeçadas na parede

Na madrugada de 25 de setembro de 2020, o pai da criança se levantou para dar mamadeira à filha. No momento, bateu com a cabeça da menina na parede várias vezes, causando traumatismo cranioencefálico e matando a criança.

Em relato, a mãe da bebê contou que na noite do crime acordou com o barulho que parecia ser de uma batida, mas o marido disse que não seria nada. Depois, chamou a mulher dizendo que a criança havia se asfixiado com a mamadeira. Segundo ela, o réu desconfiava de que a gravidez fosse fruto de uma traição, e fazia brincadeiras como ameaçar jogar a criança pela janela.

Um réu, dois julgamentos

Em primeiro julgamento, o réu tinha sido condenado a apenas um ano de prisão em regime aberto por homicídio culposo, sem intenção de matar. Porém, um recurso da 37ª Promotoria de Justiça da Comarca da Capital pediu um novo julgamento.

No recurso, foi sustentado que todas as provas colhidas no processo penal foram contrariadas e que os jurados teriam levado em consideração apenas o depoimento do réu, sem contar o laudo cadavérico que apontou que a causa da morte seria por conta do traumatismo cranioencefálico.

O depoimento da mãe também foi levado em consideração, descartando por completo a possibilidade de asfixia.

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