Criança de 3 anos é baleada na cabeça durante tiroteio
De acordo com o Instituto Fogo Cruzado, 17 crianças foram baleadas este ano
• Atualizado
Uma menina de 3 anos foi baleada na cabeça durante um tiroteio entre criminosos na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, durante a noite de quinta-feira (3). Ela foi levada para o hospital e passou por uma cirurgia de urgência, mas ainda está internada em estado grave.
A Polícia Militar informou que o 39º BPM (Belford Roxo) não estava realizando nenhuma ação na área de Bela Vista no momento do incidente, mas aumentou a presença policial na região.
De acordo com o Instituto Fogo Cruzado, 17 crianças foram baleadas este ano na Região Metropolitana do Rio. Nos últimos 8 anos, as crianças representam 24% das vítimas de tiros na região, totalizando 161 casos.
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Brasileira morre em acidente de trânsito em Portugal
Por Estadão Conteúdo
Uma brasileira de 42 anos morreu após acidente de trânsito registrado na segunda-feira (14), na Ponte Salgueiro Maia, na região de Santarém, perto de Lisboa, em Portugal. A informação foi divulgada pelo portal português Rede Regional e confirmada pelo Ministério das Relações Exteriores, por meio do Consulado-Geral do Brasil em Lisboa. A família dela não foi localizada.
Iara Barbosa era natural do Rio de Janeiro e morava com as duas filhas no país lusitano. As menores estão sendo acompanhadas por autoridades nacionais, segundo o portal. Nesta semana, outra brasileira também foi atropelada em Paris, na França.
No caso do acidente em Portugal, a vítima seguia de motocicleta para o trabalho quando foi atingida por um veículo. Na sequência, ela foi atropelada por outro automóvel. Ela trabalhava como motorista de ônibus na cidade de Coruche.
O Ministério das Relações Exteriores, por meio do Consulado-Geral do Brasil em Lisboa, disse que teve conhecimento do fato e tem prestado assistência consular aos familiares da nacional brasileira.
Informa-se que, em caso de falecimento de cidadão brasileiro no exterior, as embaixadas e consulados brasileiros podem prestar orientações gerais aos familiares, apoiar seus contatos com o governo local e cuidar da expedição de documentos, como o atestado consular de óbito, tão logo terminem os trâmites obrigatórios realizados pelas autoridades locais.
“O traslado dos restos mortais de brasileiros falecidos no exterior é decisão da família e não pode ser custeado com recursos públicos, à luz do parágrafo 1º do artigo 257 do decreto 9.199/2017”, afirmou o ministério.
Conforme a pasta, o atendimento consular prestado pelo Estado brasileiro é feito a partir de contato do cidadão interessado ou, a depender do caso, de sua família. A atuação consular do Brasil pauta-se pela legislação internacional e nacional.
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