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Crueldade

Bebê morre em hospital após abuso sexual; pai confessa crime

Criança foi internada com infecção grave e piorou dias após receber alta

• Atualizado

Redação

Por Redação

Bebê morre em hospital após abuso sexual; pai confessa crime | Foto: ilustrativa | Freepik
Bebê morre em hospital após abuso sexual; pai confessa crime | Foto: ilustrativa | Freepik

Uma bebê de 1 ano e 9 meses morreu na manhã de quarta-feira (9) em Camapuã, Mato Grosso do Sul, após ter sido estuprada pelo próprio pai.

A criança havia sido internada em 28 de junho com um quadro de infecção na traqueostomia, além de piolhos, pneumonia e larvas no corpo. Em 30 de junho, a bebê passou por uma cirurgia para retirada das larvas e substituição da cânula da traqueostomia. Após o procedimento, recebeu alta hospitalar.

No entanto, dias depois, o estado de saúde da criança piorou e ela foi levada novamente ao hospital. Apesar dos atendimentos, a bebê não resistiu e morreu na manhã de quarta-feira. O pai, após ser questionado pelos policiais, confessou o abuso e foi preso em flagrante.

De acordo com o relato da mãe, o homem havia dormido com a filha na terça-feira (8). A mulher afirmou que, ao trocar a fralda da bebê, não percebeu nada anormal.

A Polícia Civil investiga o caso para entender as circunstâncias da morte.

*Com informações de Massa | SBT

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Um padrasto que abusou sexualmente da enteada por dois anos foi condenado a 27 anos, dois meses e 20 dias de reclusão, em regime fechado, por estupro de vulnerável. Ele também deverá pagar R$ 20 mil à vítima como indenização por danos morais. Os crimes aconteceram entre 2022 e 2024, quando a menina tinha entre 11 e 13 anos, em um município do Extremo Oeste de Santa Catarina.

De acordo com a denúncia do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), os abusos aconteciam sempre que o homem ficava a sós com a menina, geralmente pela manhã, no quarto dela ou no dormitório do casal. Nesses momentos, ele a obrigava a tirar as roupas e cometia os atos. Para garantir o silênçio da enteada, fazia ameaças e chantagens.

A vítima permaneceu em sofrimento por dois anos até conseguir relatar os abusos durante um atendimento psicológico, em setembro de 2024.

Na ocasião, ela contou que, no mesmo dia, o homem havia praticado conjunção carnal. Graças à rápida atuação da polícia, as roupas usadas pela criança foram recolhidas e encaminhadas à perícia, que confirmou a presença de material genético do acusado nas roupas íntimas da vítima.

Embora a sentença caiba recurso, a Justiça negou ao réu o direito de recorrer em liberdade, já que ele respondeu ao processo preso preventivamente.

Os nomes dos envolvidos e o nome do município não foram divulgados, pois o caso corre em segredo de justiça, para preservar a identidade da vítima.

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