Quatro crianças morrem em ataque a creche de Blumenau
Há diversas pessoas no local, que buscam informações sobre a ocorrência
• Atualizado
Quatro crianças morreram e outras cinco ficaram feridas em um atentado contra a unidade de ensino particular Cantinho Bom Pastor, no bairro Velha, em Blumenau, no Vale do Itajaí. O crime aconteceu na manhã desta quarta-feira (5).
Segundo informações da Polícia Militar, um homem de 25 anos entrou com arma branca, que seria um machado, e atacou as crianças. O suspeito se entregou na guarda do 10ºBPM, onde foi preso e encaminhado à Polícia Civil para as providências.
O Hospital Santo Antônio confirmou que recebeu 4 crianças vítimas do atentado. Segundo informações da assessoria, foram duas meninas e dois meninos de 5 anos e um menino de 3 anos. Outra criança foi socorrida pela própria mãe.
Elas foram atendidas pela equipe de urgência e Emergência e as famílias estão recebendo apoio da equipe multiprofissional da instituição.
O Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina, a Polícia Militar, Samu e UNIMED estão mobilizados para atender a ocorrência no local. O prefeito da cidade, Mário Hildebrandt, também acompanha os trabalhos de socorro.
Veja imagens da do desespero em frente a creche Cantinho Bom Pastor
Governo do Estado emite nota de pesar
O Governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, se pronunciou por meio de nota após a tragédia que tirou a vida de quatro crianças em Blumenau. Confira na íntegra:
“É com enorme tristeza que recebo a lamentável notícia de que a creche particular Cantinho do Bom Pastor, em Blumenau, foi invadida por um assassino que atacou crianças e funcionários. Infelizmente quatro não resistiram e morreram, além de três feridos. Determinei imediatamente a ação das nossas forças de segurança, que já estão no local. Também decretei luto oficial de três dias. O assassino já está preso. Deixo aqui a minha total solidariedade. Que Deus conforte o coração de todas as famílias neste momento de profunda dor.”
O Portal SCC10 não irá identificar ou divulgar imagens do suspeito, uma vez que estudos e extensa literatura indicam que exposição do agressor e de imagens do ocorrido são um estímulo para novos ataques.
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