Assassino de Marielle revela como escapou da polícia após o crime
Lessa afirmou que mataria a parlamentar na rua, inicialmente.
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O ex-policial militar Ronnie Lessa, assassino da vereadora Marielle Franco (PSol) e do motorista Anderson Gomes em março de 2018, revelou à Polícia Federal como conseguiu escapar após o crime. De acordo com ele, utilizou um aplicativo que indicava a localização de blitz para evitar a captura.”
Conforme informações do SBT News, o autor confesso das execuções, Lessa disse que abriu o celular e checou o aplicativo instantes antes de efetuar os 13 disparos fatais. Também aos policiais, o ex-PM disse que recebeu uma oferta que poderia lhe render R$ 100 milhões pelos crimes.
Lessa afirmou que mataria a parlamentar na rua, inicialmente. Mas mudou os planos e a perseguiu de carro após notar que a sede e o museu da Polícia Civil ficavam perto do local onde a execução aconteceria.
Consequências da morte de Marielle
Os policiais concluíram a investigação sobre os assassinatos da parlamentar e do motorista em março de 2024, num processo que culminou em diversas prisões.
De acordo com as investigações, a morte da política foi encomendada pelos irmãos Domingos e Chiquinho Brazão. Ambos estão presos desde março, juntamente com o delegado Rivaldo Barbosa, acusado de ajudar a planejar o crime e atrapalhar as investigações.
Esses três nomes constam na delação de Lessa. O ex-policial militar Élcio de Queiroz também foi preso, apontado como motorista do veículo clonado que perseguiu o carro da vereadora. A dupla foi presa no dia 12 de março de 2019.
*Com informações de SBT News.
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